sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

LOUVOR MELOTEATRAL

LOUVOR MELOTEATRAL

Deus estabeleceu princípios para a pureza do louvor. Portanto, o homem tem de adorar a Deus crendo na vontade de Deus revelada nas Escrituras. Deus não pode ser adorado segundo as maquinações e invenções humanas, nem através de nenhum modo que não seja prescrito ou ordenado na Bíblia. Quando estudamos as Escrituras constatamos que em nenhum lugar lemos que Deus tenha buscado qualquer coisa dos remidos. A Bíblia não nos diz que Deus busca testemunhas, servos ou contribuintes, mas que o Senhor busca adoradores. Não é sem motivo que a única vez nas Escrituras onde o verbo “buscar” é usado como atividade de Deus é em conexão com a busca de verdadeiros adoradores. Sendo assim, o louvor não é uma questão periférica, mas a substância última da fé bíblica. O louvor deve ser a nossa prioridade máxima. Quando essa era passar e os incontáveis milhões de remidos caírem com o rosto em terra diante do trono de Deus, não haverá mais evangelismo, missões e orações, pois essas coisas são necessidades temporais, mas o louvor existirá para sempre. Os teólogos da Reforma pregaram Soli Deo Gloria em todas as áreas da vida porque eles tinham em vista a adoração e estavam cientes de que Deus estabeleceu o modo correto do homem adorá-lo. O pensamento geral nos dias de hoje é que a forma de como a igreja se reúne para adorar a Deus não é relevante, e sim a disposição de nosso coração em adorar que é salutar. Como conseqüência desse pensamento muitas igrejas estão retornando aos moldes antigos da missa católica e de cultos pagãos com novos padrões de escultura, imagens e tradições. Esses novos padrões se apresentam na forma de comportamentos tais como ritos alucinantes, transes, misticismos, hipnoses, mantras e sensualismo. Nesse contexto, surge o louvor meloteatral, ou seja, um louvor meloso, melífluo, piegas, baboso, excessivamente sentimental e cheio de dramatizações. Nesse antilouvor as pessoas são induzidas a experimentar uma “viagem” semelhante àquela produzida pelo craque.
Outro fato a considerar é que as músicas e hinos cantados devem ser para Deus. O que acontece em muitas igrejas é o inverso, ou seja, as músicas e hinos são voltados para as pessoas. A pergunta retórica é: “O que você achou do louvor?”. O que se quer ouvir é: “As músicas foram lindas”. O louvor meloteatral está tão em moda que a cada hino cantado há aplausos. A cada cantor que canta há aplausos, ou seja, o louvor se transformou em espetáculo. O pior é que para disfarçar, o “ministro” de louvor cinicamente diz ao povo: “Os aplausos é para Jesus”. O louvor não é uma festa preparada para divertir os membros da igreja e nem é mais espiritual quando provoca as emoções ao ponto de insensibilizar a razão de seus participantes. Algumas igrejas promovem concertos e cantatas de músicas sacras com propósitos culturais. Nas passagens de I Cr 6:31, II Cr 5:12; II Cr 23:18 e Ne 12:46 mostram que os levitas-cantores cantavam unicamente para adorar a Deus no contexto de culto. Não se vê em nenhum lugar da Bíblia algum concerto ou cantata ou apresentação de hinos por corais para deleite cultural ou entretenimento e recebendo aplausos. Alguns “ministros” de louvor dizem: “Concertos é arte, é cultura”. Esquecem esses “ministros” que uma coisa é ser artista crente outra é ser um crente que produz arte. E, mais, o louvor não é uma questão de cultura ou de geração, e sim de obedecer e agradar a Deus Pai, a quem o louvor é dirigido. Abraão Kuyper teólogo holandês observou que “Conquanto a fé bíblica possa inspirar a grande arte, o casamento da fé com a arte acaba destruindo a ambos”. Outros para justificarem os concertos e cantatas dizem: “No Antigo Testamento o louvor era rico em artes ordenadas por Deus”. Ora, o louvor a Deus no Antigo Testamento não incluía apresentação de beleza e habilidades, não era estético. A obra de Cristo era representada pelo simbolismo do Tabernáculo e do Templo bem como pelas cerimônias realizadas pelos sacerdotes. Eram lições e não meio de adoração; eram sermões visuais e não atos meritórios; eram figuras do caminho da graça. A musica sacra foi feita para adorar a Deus e não feita para apresentação cultural em concertos; não foi feita para deleitar e agradar as pessoas; não foi feita para ovação, aplausos, nem para enriquecer culturalmente a ninguém; não foi feita nem para evangelizar. Quando a igreja promove concertos, cantatas e apresentações de hinos sacros para educar culturalmente e entreter, ela perde de vista o que é a adoração, e quebra o mandamento do Senhor com respeito ao culto. Finalmente, no louvor meloteatral constata-se a “unção da bicharada”, ou seja, durante o louvor se imita todo tipo de bicho, até assobios são válidos como louvor. O “ministro” de louvor chega às raias do ridículo mandando os crentes, durante o louvor, mandar beijinhos para Jesus; falar gú-gú-dá-dá, bilu-bilu-bilu-biluzim-tetéia, pois quem não se fizer como criança diante de Deus não tem parte no Seu Reino. A grande declaração da Confissão de Westminster do século XVII se opõe a tudo o que acontece hoje: “A maneira de adorar o Deus verdadeiro é instituída por Ele mesmo e limitado por sua própria vontade revelada, de tal modo que Ele não seja adorado de acordo com a imaginação e invenções humanas”. Que Deus livre a igreja da eufórica droga do estilo contemporâneo de louvor. Que o Senhor nos ajude a proteger e apreciar os grandes princípios de louvor expressos em Sua Palavra, redescobertos durante a Reforma e mantidos por milhares de crentes, em muitas gerações. Que o mundo não veja a igreja como o teatro da glória de Deus, mas como coluna e baluarte da verdade!

Ir. Marcos Pinheiro

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

TELEVISÃO: A ESCOLA DO MAL

TELEVISÃO: A ESCOLA DO MAL

Antigamente os crentes agiam como o salmista: “Não porei coisa má diante dos meus olhos”, hoje, o televisor é comum na grande maioria dos lares cristãos. A televisão é o elemento influenciador dos conceitos e vontades humanas, que procura estabelecer as regras de comportamento, pensamento e de consumo das pessoas, bem como os valores éticos e morais da sociedade. A TV é a escola do mal, pois modifica a visão das coisas. Aquilo que é certo, como o amor conjugal verdadeiro e a pureza, são vistos como algo ultrapassado. O materialismo é apresentado como algo muito nobre e elevado, a condição imposta é “Ter para ser”. Na programação é comum cenas de insinuação sexual, ensinando a fornicação e estimulando a luxúria. Nos chamados “programas para crianças”, se demonstram quase todas as maneiras imagináveis de matar. Artistas famosos, sem recato, falam de suas prostituições. A promiscuidade se tornou uma idéia fixa das emissoras. Enfim, a televisão é trivial e não inspira grandes pensamentos ou fortes sentimentos com vislumbres de grandes verdades.
Segundo levantamento da ONU, 95% das crianças do mundo têm acesso à TV, e elas passam pelo menos 50% mais tempo ligadas ao aparelho do que em qualquer outra atividade não-escolar. A televisão é a escola do mal, pois pesquisas mostram que no Brasil, uma criança ao completar 14 anos de idade já terá assistido 11.000 crimes na TV. Em 200 horas de programação, são vistas 30 mortes cruéis; 1.018 lutas monstruosas e animalescas; 3.592 acidentes; 32 roubos; 616 cenas de uso criminoso de armas; 410 trapaças; 86 chantagens, 57 seqüestros e 321 aparições de monstros pavorosos e infernais. Os pesquisadores Robert Kubey e Mihaly Csikszentmihalyi, respectivamente, diretor do Centro de Estudos de Mídia da Universidade Estadual de New Jersey e professor de Psicologia da Universidade de Claremont após um amplo estudo realizado concluíram: “A televisão rouba a energia de seus telespectadores, deixando-os depauperados, com mais dificuldade de se concentrar”. Ou seja, as faculdades cognitivas são prejudicadas. E mais: a TV semelhantemente ao cigarro, ao álcool, a cocaína e ao craque, causa dependência. A televisão com suas cenas, não somente mostram a indecência, mas também a ensinam, além de toda sua conversação corrupta, entorpece os sentidos do crente, até que, por fim, torna sua sensibilidade espiritual fria e endurecida. Alguns dizem: “A televisão tem coisas boas, por exemplo, os filmes religiosos”. Vale dizer que os filmes de caráter religioso é uma das piores formas de ficção, pois invariavelmente torcem a Palavra de Deus e acabam por apresentar uma mentira, trata-se, portanto, de algo enganoso. As coisas “boas” que há na televisão nada mais são do que os mesmos elementos do mundo que se encontra sob a influência de Satanás. Se supusermos que em Sodoma tivesse coisas “boas” e Ló as indicassem com certo orgulho cívico, deveríamos apreciar e acatar tais coisas? Claro que não, pois tudo que existia em Sodoma se encontrava sob a sentença de juízo, e só servia para enganar o povo. As coisas que são consideradas boas na televisão são a concupiscência da carne e a soberba da vida as quais estão colocadas lado a lado com a concupiscência dos olhos. Portanto, um aparelho de televisão é uma erva daninha das mais nocivas e venenosas. Alguns líderes dizem: “O importante é você controlar o botão da televisão e não ser controlado por ela”. Aqui cabe uma pergunta: Você se atreveria controlar um veneno mortal colocado na prateleira de sua cozinha junto com os alimentos? Lembre-se: É uma loucura criar serpentes venenosas para aprender a domá-las. Outros dizem “Coma a carne do peixe e jogue as espinhas fora”. A questão é que a carne é envenenada. A carne da TV não é segura, pois as espinhas estão entrelaçadas fortemente na carne. Ainda há aqueles que dizem: “A televisão é como as outras invenções, tais como o rádio e o automóvel, que inicialmente foram de difícil aceitação por parte dos crentes que, finalmente, acabaram por aceitá-las”. Esse raciocínio é ilógico, pois o mundo tem muitas invenções que o crente não deve usar; por exemplo, o teatro e as coreografias que já foram aceitos em muitos cultos (vê artigos no meu blog “Teatro na Igreja? Essa não!”, “Danças e Coreografias”). Teatro e coreografias devem faze parte da liturgia do culto? Claro que não, mas foram acatados. O fato de o tempo passar não altera o que não convém, ainda que cada vez mais crentes se rendam à sua tentação, e esqueçam o tipo de pessoas que deveriam ser. A sociedade nos receberá com aplausos se consumirmos o que todos consomem, se pensarmos o que todos pensam e agirmos como todos agem, porém encontramos: “Difamando-vos acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de devassidão” (I Pe 4:4). O crente precisa contemplar a pátria celestial e não se importar em ser diferente ou separado do mundo. Ninguém pode avaliar o poder que viria a uma igreja, se todos os seus membros jogassem seus aparelhos de TV no lixo e se dedicassem ao estudo das Escrituras. A regra de conduta do crente não é a televisão, mas a Palavra de Deus. O apóstolo Paulo dá-nos uma sábia orientação quanto ao que devemos acolher em nossa mente e coração: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai” (Fl 4:8). Em Deuteronômio 7: 26 encontramos a seguinte exortação: “Não meterás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás e de todo a abominarás, porque anátema é”. O contexto do versículo é uma admoestação aos israelitas. A “abominação” refere-se aos ídolos dos cananeus; qualquer coisa vinculada à idolatria tinha que ser destruída pelos israelitas, ou seja, os israelitas tinham que remover de suas casas tudo quanto era abominável. Isso tem implicações para hoje. Qualquer coisa que leva ao pecado e à imoralidade e que é contrária à natureza santa de Deus, deve ser banida de nossas casas, coração e mente. A televisão é um poço de iniqüidade, é a escola do mal. Portanto, é urgente você cancelar sua matrícula nessa escola! “Ai dos que ao mal chamam bem...” (Is 5:20)

Ir. Marcos Pinheiro

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

CUIDADO: ELES ESTÃO NOS PÚLPITOS

CUIDADO : ELES ESTÃO NOS PÚLPITOS

O ministério de Jesus foi uma cruzada contra os ensinos falsos dos fariseus e saduceus. Jesus não apenas ensinou a verdade, mas atacou o erro. Em João capítulo 10 Jesus descreve os falsos mestres como ladrões e assassinos. Ladrões, porque estavam ensinando uma doutrina que roubava a plenitude da vida espiritual; assassinos, porque ao pregarem veneno matavam a vida espiritual de seus ouvintes. Muitos que levantam sua voz nos púlpitos estão sendo usados por Satanás para solapar a verdadeira fé. Portanto, é urgente ficarmos vigilantes quanto às características dos falsos mestres. Os falsos mestres oferecem grandes bênçãos. Bênçãos de uma ordem mais grandiosa do que as Escrituras oferecem. As bênçãos por eles oferecidas nunca se baseiam numa exposição do Novo Testamento. Elas virão quando você aceitar determinada fórmula ou se você praticar o método que lhe é sugerido. E, geralmente, a fórmula ou o método veio a eles através de “revelação” ou “visão”. Não é muito raro se ouvir um falso mestre dizer que recebeu uma revelação direta do céu. Isso eles dizem para se auto-afirmarem como o incomum, o extraordinário, a fim de convencer a seus ouvintes que o seu ensino é importante e deve ser seguido por todos. Enquanto o verdadeiro mestre expõe as Escrituras e ensina as doutrinas concernentes a Deus, o falso mestre começa com ele e termina com ele. O ensino do falso mestre começa pelo nível prático, ou seja, as pessoas são ensinadas a se guiarem pelas experiências. O Novo Testamento nunca começa com o prático. O apóstolo Paulo nunca trata de questões práticas senão depois de estabelecer a doutrina. Por exemplo, o v1 do capítulo 4 de Efésios Paulo diz: “Rogo-vos, pois, eu o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados”. Isso é muito prático, porém, os três capítulos anteriores são doutrina. Paulo fala nos capítulos 1, 2 e 3 de Jesus como o cabeça da igreja e autor da nossa salvação, fala da salvação pela graça, do ministério da vocação dos gentios, e do seu apostolado. As epístolas do Novo Testamento começam com uma salvação preliminar, em seguida vem uma exposição doutrinária, depois segue a aplicação prática. Precisamos entender que a prática deve ser uma dedução da doutrina do que cremos. Se invertermos a ordem corremos perigo mortal. O que o falso mestre expõe nunca é dedução de doutrina, mas algo que “funciona” na prática, por isso eles sempre estão falando em experiências extraordinárias, visões, revelações, sonhos, êxtases e estabelecendo doutrina baseado nisso. Além disso, se utilizam dessas experiências fantasmagóricas para surripiar dinheiro do povo incauto. É notória a espiritualidade exibicionista dos falsos mestres. Eles sempre dizem: “Faça isso e você terá sucesso”. Eles nunca dizem como ensina a Bíblia: “Operai a vossa salvação com temor e tremor, porque Deus é quem opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade”. Não se vê humildade no falso mestre, pelo contrário, são cheios de jactância. Em contraste, Jesus ensinava, curava, libertava e realizava prodígios com extrema discrição. Jesus não tocava trombeta dos seus feitos, não alardeava o que fazia como fazem os falsos mestres. A mensagem pregada pelos falsos mestres é sedutora, pois falam sempre em tom positivo, não falam da doutrina do pecado nem da ira vindoura. Dizem eles: “Temos que pregar um evangelho positivo, não de advertências para não ferir a sensibilidade das pessoas”. A Bíblia está repleta de advertências, 50% dos ensinamentos de Jesus foram de advertências. Os capítulos 6, 8 e 9 de apocalipse são de advertências, o capítulo 16 de Lucas e o capítulo 1 de Romanos são de advertências. O livro de Hebreus é repleto de advertências. Portanto, o evangelho do falso mestre é um evangelho mutilado. Uma característica muito comum dos falsos mestres é que eles trazem a filosofia oriental para dentro do cristianismo. Ensinam uma “lei” da fé chamada incubação, que inclui visualização, isto é, uma imagem mental direcionada a um alvo desejado. Ou seja, se você tem o desejo de receber algo de Deus, deve ficar “grávido” do que desejar até que o receba. Isso é antibíblico, pois a Bíblia fala de visão e não de visualização. A visão é produzida por Deus, enquanto a visualização é induzida psicologicamente e auto-sugestiva, portanto, é produto da subjetiva vontade humana. Homens e mulheres da Bíblia tiveram visões que são experiências sobrenaturais controladas por Deus e não pela vontade humana e tinham o fim de comunicar os desígnios divinos. Quando os falsos mestres ministram cura são seguidores de Émile Coué o pregoeiro da auto-sugestão. O coueísmo ensina que se você tiver pensamentos de cura, esses pensamentos ajudarão a curar sua enfermidade. Por isso, os falsos mestres manipulam as pessoas dizendo-lhes: “repitam comigo: estou curado, estou curado, estou curado...”. Os falsos mestres são especialistas em levar as pessoas à excitação. Para eles o único teste da operação do Espírito Santo é a histeria. Se os participantes do culto não gritarem, não pularem, não sapatearem, não rodopiarem, não rugirem como leão, não miarem como gato, não latirem como cachorro e não perderem o controle de si, o culto não tem valor. É verdade que a emoção é parte vital da fé cristã. Deus nos fez com emoções. Devemos nos comover com a verdade de Deus, e nos regozijar Nele. Paulo diz em Filipenses 4:4: “Regozijai-vos no Senhor outra vez digo regozijai-vos”. A Bíblia é repleta de passagens emocionantes, no Salmo 23 e em Isaías 53 e 61 constatamos a mesma emoção. O profeta Isaías se comovia até as profundezas da alma com a glória e a grandeza de Deus. Em Atos 20:19, Paulo derramou lágrimas quando falava com os crentes sobre questões de fé. Precisamos nos comover com a verdade de Deus. Não creio em cristianismo de olhos secos. No entanto, o que rejeitamos é a fomentação do emocionalismo barato pelos falsos mestres. O emocionalismo não afeta o modo de viver das pessoas, não tem nenhum efeito real na vida das pessoas. Na verdadeira emoção somos cativados pela verdade. Outra característica do falso mestre é que eles são mercadores do evangelho, mercenários. Eles são como Balaão, profetas do ganho que usam sempre o método do atalho para satisfazer sua ganância. Bradam do púlpito: “Qual o seu problema? Qual a sua dificuldade? De que você precisa nesta noite?”. Este não é o ensino da Bíblia. O evangelho não começa com as minhas dores e aflições, mas em conhecer a Deus. De acordo com João 17:3 o objetivo do cristianismo é nos levar ao conhecimento de Deus como Deus e ao conhecimento do Senhor Jesus Cristo. Estejamos vigilantes, pois eles estão nos púlpitos!

Ir. Marcos Pinheiro