sábado, 18 de setembro de 2010

HOMOSSEXUALIDADE: EU NASCI ASSIM

HOMOSSEXUALIDADE: EU NASCI ASSIM

Ativistas gays freqüentemente afirmam que nasceram homossexuais e que a sua orientação sexual é semelhante a algo como cor dos olhos ou ser canhoto. Portanto, quem pode de maneira lógica condenar uma pessoa por simplesmente estar agindo conforme sua constituição biológica? A premissa é: “eu simplesmente nasci assim”. Em outras palavras, os homossexuais afirmam que suas preferências sexuais são inevitáveis e imutáveis devido aos fatores biológicos e, portanto, o estilo de vida homossexual seria algo que a sociedade deveria aceitar como normal. Os homossexuais precisam ser protegidos pela legislação dos direitos civis para evitar a discriminação, advogam os ativistas gays. Os defensores do homossexualismo argumentam: “se uma pessoa nasceu homossexual, a sociedade não pode esperar que ela pare com o seu comportamento ou se converta à heterossexualidade, pois não é justo esperar que uma pessoa mude o que ela é biologicamente”. Nesse contexto, o homossexualismo deve ser promovido como opções de estilo de vida normal já que certa percentagem de crianças sempre “terá nascido assim”. Diante desses argumentos o que a criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual? O relato de Gênesis 1:27 “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou ; macho e fêmea os criou” ensina que Deus criou a humanidade de uma maneira específica: macho e fêmea. Portanto, a rejeição da homossexualidade é claramente baseada na criação original do homem e da mulher, macho e fêmea, por Deus e na Sua instituição do matrimônio heterossexual e da família. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse homossexual, ou bissexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido na Bíblia é o heterossexual. Pesquisas tentando mostrar causas-efeitos genéticos para a homossexualidade existem há quase um século. Mas, o fato é que, ao longo dos anos, nenhuma pesquisa provou uma base orgânica para a homossexualidade. Cientistas cuidadosos têm se recusado a afirmar que a homossexualidade tem origem biológica. O Dr. John Money, principal pesquisador de sexo da Universidade Johns Hopkins, relatou: “nenhuma diferença de cromossomos foi encontrada entre sujeitos homossexuais e controles heterossexuais e com base no conhecimento que temos até aqui, não existe fundamento no qual possa se justificar a hipótese de que homossexuais ou bissexuais de qualquer grau ou tipo tenham cromossomos diferentes dos heterossexuais”. O professor William P. Wilson chefe da Divisão de Biologia Psiquiátrica no Centro Médico da Universidade de Duke argumenta: “não se pode demonstrar que o comportamento homossexual seja produzido diretamente pela transmissão do comportamento determinado pele genética ou pela ocorrência de um número excessivo ou insuficiente de cromossomos sexuais”. O Dr. Clifford Allen no seu livro Textbook for Psychosexual Disorders conclui: “nenhuma investigação em qualquer esfera indica uma base orgânica para a homossexualidade, seja física, química, celular, microscópica ou macroscópica”. O sexólogo americano Dr William Masters declarou na revista Human Sexuality: “A teoria genética da homossexualidade é descartada nos dias de hoje, nenhum cientista sério sugere que uma simples relação causa-efeito faça sentido”. Os doutores Bruce Parsons e William Byne pesquisadores altamente credenciados do Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova Yorque afirmaram na revista Archives of General Psychiatry: “Atualmente não há evidência para fundamentar uma teoria biológica de orientação sexual”. O Dr. Charles Socarides, professor de psiquiatria na Escola de Medicina Albert Einstein em Nova Iorque, também observou que: “a questão de uma porção diminuta do cérebro quase sub-microscópica como decisiva quanto à preferência sexual é ilógica, certamente, um setor do cérebro, não pode determinar a preferência sexual, sabemos disso como fato”. Publicações científicas importantes têm salientado com firmeza a falta de evidências que apóiam uma base genética para a homossexualidade. Portanto, a idéia de que os homossexuais “nasceram desse jeito” e “nunca poderão mudar” é um mito. Infelizmente, muitos em nome de um “amor deturpado” ignoram a Palavra de Deus. Deus não criou meio termo, não criou um ser humano que em determinado momento pudesse assumir funções híbridas. Deus condena a homossexualidade, e isto é bastante evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19: 1-28), na época da Lei de Moisés (Lv 18:22; 20:13), na época dos profetas (Ez 16: 46-50), na época do Novo Testamento (Rm 1:18-27; I Co 6:9-10; Jd 7-8). Portanto, os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mat 19:4). Eles não carecem de terapia, o homossexualismo não é uma condição psicológica; eles não precisam de cura, o homossexualismo não é uma doença. Eles precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado. O plano de Deus para os homossexuais é a salvação. Os homossexuais são apelidados de “gay”. Gay, no inglês, quer dizer feliz, mas posso garantir: os homossexuais são as pessoas mais infelizes, pois eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Este é o motivo por que Romanos 1:26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma. Nos dias do apóstolo Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-homossexuais libertos pelo poder de Deus. Portanto, por meio do arrependimento e da fé em Cristo Jesus há esperança para os homossexuais!

Ir. Marcos Pinheiro