sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
domingo, 18 de fevereiro de 2018
sábado, 10 de fevereiro de 2018
SALVAÇÃO A PRESTAÇÃO? ESSA NÃO!
SALVAÇÃO A PRESTAÇÃO? ESSA NÃO!
Há duas condições para o
homem nascer de novo, ser regenerado, ser salvo: arrependimento e fé. A fé é a
confiança em Cristo Jesus como Senhor e Salvador. É a total entrega da
personalidade a Deus por parte do pecador. O arrependimento implica mudança
radical do homem interior.
Desde o início do Evangelho
que o arrependimento é mostrado como necessário à conversão. A palavra grega para
arrependimento é metanóia, que traz a ideia de virar
a mente pelo avesso. É uma mudança radical.
Precisamos voltar a este
ponto crucial: a conversão implica em mudança radical de estilo de vida. Um
convertido muda de comportamento porque muda sua visão. A pessoa convertida
rompe com a prática do pecado. Passa a ter nojo da prática do pecado.
Regenerar significa “gerar
outra vez”. É o novo nascimento, que Jesus expôs a Nicodemos. A pessoa muda
tanto que se torna outra criatura. A conversão transforma a pessoa. O pecador
regenerado amava o pecado, mas agora ama a Deus e quer agradá-lo. Não é mais
escravo do pecado.
Nesse contexto, dizer que há
pessoas que se convertem repentinamente e outras se convertem a prestação não
tem respaldo bíblico. “Convertido” que vai deixando as coisas do mundo
devagarinho não existe nas Escrituras – “Se o filho de Deus vos libertar
verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36). O convertido não sai do mundo aos
poucos.
É devido à “Doutrina da
Salvação a Prestação” que muitos que estão nas igrejas não acham nada demais
ser crente e pousar seminua nas redes sociais. Não acham nada demais ser crente
e, assistir filmes pornográficos, ter relações sexuais antes do casamento,
sonegar impostos, subornar o guarda de trânsito, ser dono de uma rede de
motéis, dançar em um bloco carnavalesco, continuar fumando.
A
“Doutrina da Salvação a Prestação” levou a igreja contemporânea a ser mundana.
Muitos ministérios e serviços são mundanos, porque copiam a mentalidade do
mundo. O espírito do mundo permeou a vida eclesiástica. O Reino de Deus é visto
por uma perspectiva umbilical, ou seja, do ponto de vista do seu umbigo. A
visão é de ser uma mega-igreja. O que é isto a não ser mundanismo, espírito de
grandeza? É preciso
evitar personalismos e sufocar a necessidade de brilhar e obter reconhecimento.
A maior
necessidade das lideranças hoje é ter “a mente de Cristo” (1Co 2.16). Pastor, você pensa como Cristo ou como o
mundo? Para pensar como Cristo se faz necessário viver à sombra da cruz. A cruz
é a única fonte de saúde espiritual válida para nós. Ela é libertadora da
“síndrome do umbigo”. A volta à ortodoxia bíblica é o excelente antídoto à
“Doutrina da Salvação a Prestação”.
Ir.
Marcos Pinheiro
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
CARTA ABERTA AO PASTOR HERNANDES DIAS LOPES
CARTA ABERTA AO PASTOR HERNANDES DIAS LOPES
Prezado pastor Hernandes, Saudações em Cristo Jesus!
A palavra “separação” nas Escrituras tem dois pontos a considerar: separação para o próprio Deus e separação de tudo que for contrário à mente de Deus. Pastor Hernandes, é preciso você adotar e manter uma barreira com aqueles que praticam uma variedade de "evangelhos" que não existe na Bíblia. Se a doutrina for má, antibíblica, fique longe deles.
A imagem que se tem da expressão "jugo desigual" (2 Co 6:17) é a de tentar colocar dois animais diferentes como um boi e uma mula em uma mesma canga e esperar que ambos trabalhem bem em conjunto. O caos, pastor Hernandes, será o único resultado possível, pois os temperamentos dos dois animais são muito distintos. O boi é vagaroso e pesado, enquanto a mula tende a ser mais rápida. O boi é sossegado e dificilmente se deixa incomodar pela natureza externa, mas a mula afasta-se de qualquer coisa que reconheça como uma ameaça. Enfim, nenhum fazendeiro experiente seria bobo de tentar tal coisa, pois simplesmente não daria certo.
Qualquer convite para se romper a barreira entre os reformados e os neopentecostais é um apelo para por debaixo do mesmo jugo a verdade e o erro. É uma acintosa negação da doutrina da separação, tão ensinada na Bíblia.
Pastor Hernandes, a doutrina bíblica da separação não está fora de moda. A filosofia “pregar nas igrejas neopentecostais para torná-las reformadas”, não funciona. A visão neopentecostal é maximizar as “conversões”. Por isso, os neopentecostais fazem qualquer coisa que sirva para produzir números. Se os números "vierem à frente, atendendo ao apelo" então os métodos usados estão justificados. Isso se assemelha à moral jesuíta o fim justifica os meios. Deus abomina isso! A regra de ouro neopentecostal é: “quanto mais, melhor”. O objetivo é construir mega-templos.
Pastor Hernandes, se você dirigir o carro para uma quadrilha que assaltou um banco, é considerado tão culpado quanto aqueles, que entraram no banco e perpetraram o assalto. A lei descreve isso como cumplicidade, um participante no crime. Deus lhe considera responsável por suas ações e, quando conscientemente você flerta com a multidão neopentecostal herética, você é tão culpado quanto ela.
Um número incontável de pessoas que estão sendo persuadidas pelo neopentecostalismo por meio da pressão psicológica de "aceitar" a Jesus, tem levado a um falso senso de vida eterna. O resultado trágico disso é a invasão de hordas de bodes nas igrejas. A natureza carnal dos bodes, suas atitudes e estilo de vida tornaram-se padrão para a igreja. Isso é grave e precisa ser encarado com seriedade. Fuja da contemporização e cumplicidade, desse mal.
Um membro de uma igreja neopentecostal em Fortaleza pontuou que a maioria dos pastores deveria renunciar seu ofício pastoral para que seus rebanhos sejam pastoreados pelo seu pastor. Tal pastor é detentor de uma relação “especial” com Deus que os outros não têm. É o “ungido”. É o intermediário da relação do homem com Deus.
Lembre-se, pastor Hernandes, o neopentecostalismo é um desserviço ao Evangelho. Usa métodos judaizantes. Rebaixam Cristo ao nível da ordem levítica. Enterraram a essência do Evangelho. A meta é ser popular e não fiel à Palavra. É uma seita. Os pastores neopentecostais não mudam, somente pioram. Desviaram-se da fé bíblica. Eles são especialistas em cauterizar as mentes. Charles Spurgeon disse: “Para que não aconteça de frustrar meu testemunho, eu abertamente me apartei daqueles que se desviam da fé, e mesmo daqueles que se associam com eles” (Metropolitan Tabernacle pulpit 1888).
É o que tenho a dizer,
Ir. Marcos Pinheiro
Prezado pastor Hernandes, Saudações em Cristo Jesus!
A palavra “separação” nas Escrituras tem dois pontos a considerar: separação para o próprio Deus e separação de tudo que for contrário à mente de Deus. Pastor Hernandes, é preciso você adotar e manter uma barreira com aqueles que praticam uma variedade de "evangelhos" que não existe na Bíblia. Se a doutrina for má, antibíblica, fique longe deles.
A imagem que se tem da expressão "jugo desigual" (2 Co 6:17) é a de tentar colocar dois animais diferentes como um boi e uma mula em uma mesma canga e esperar que ambos trabalhem bem em conjunto. O caos, pastor Hernandes, será o único resultado possível, pois os temperamentos dos dois animais são muito distintos. O boi é vagaroso e pesado, enquanto a mula tende a ser mais rápida. O boi é sossegado e dificilmente se deixa incomodar pela natureza externa, mas a mula afasta-se de qualquer coisa que reconheça como uma ameaça. Enfim, nenhum fazendeiro experiente seria bobo de tentar tal coisa, pois simplesmente não daria certo.
Qualquer convite para se romper a barreira entre os reformados e os neopentecostais é um apelo para por debaixo do mesmo jugo a verdade e o erro. É uma acintosa negação da doutrina da separação, tão ensinada na Bíblia.
Pastor Hernandes, a doutrina bíblica da separação não está fora de moda. A filosofia “pregar nas igrejas neopentecostais para torná-las reformadas”, não funciona. A visão neopentecostal é maximizar as “conversões”. Por isso, os neopentecostais fazem qualquer coisa que sirva para produzir números. Se os números "vierem à frente, atendendo ao apelo" então os métodos usados estão justificados. Isso se assemelha à moral jesuíta o fim justifica os meios. Deus abomina isso! A regra de ouro neopentecostal é: “quanto mais, melhor”. O objetivo é construir mega-templos.
Pastor Hernandes, se você dirigir o carro para uma quadrilha que assaltou um banco, é considerado tão culpado quanto aqueles, que entraram no banco e perpetraram o assalto. A lei descreve isso como cumplicidade, um participante no crime. Deus lhe considera responsável por suas ações e, quando conscientemente você flerta com a multidão neopentecostal herética, você é tão culpado quanto ela.
Um número incontável de pessoas que estão sendo persuadidas pelo neopentecostalismo por meio da pressão psicológica de "aceitar" a Jesus, tem levado a um falso senso de vida eterna. O resultado trágico disso é a invasão de hordas de bodes nas igrejas. A natureza carnal dos bodes, suas atitudes e estilo de vida tornaram-se padrão para a igreja. Isso é grave e precisa ser encarado com seriedade. Fuja da contemporização e cumplicidade, desse mal.
Um membro de uma igreja neopentecostal em Fortaleza pontuou que a maioria dos pastores deveria renunciar seu ofício pastoral para que seus rebanhos sejam pastoreados pelo seu pastor. Tal pastor é detentor de uma relação “especial” com Deus que os outros não têm. É o “ungido”. É o intermediário da relação do homem com Deus.
Lembre-se, pastor Hernandes, o neopentecostalismo é um desserviço ao Evangelho. Usa métodos judaizantes. Rebaixam Cristo ao nível da ordem levítica. Enterraram a essência do Evangelho. A meta é ser popular e não fiel à Palavra. É uma seita. Os pastores neopentecostais não mudam, somente pioram. Desviaram-se da fé bíblica. Eles são especialistas em cauterizar as mentes. Charles Spurgeon disse: “Para que não aconteça de frustrar meu testemunho, eu abertamente me apartei daqueles que se desviam da fé, e mesmo daqueles que se associam com eles” (Metropolitan Tabernacle pulpit 1888).
É o que tenho a dizer,
Ir. Marcos Pinheiro
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