segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

FEMINISMO: PALERMICE TEOLÓGICA E INDECORO

FEMINISMO: PALERMICE TEOLÓGICA E INDECORO

Vivemos numa sociedade que tem invertido os padrões de comportamento estabelecidos pelas Sagradas Escrituras. O raciocínio humanista, e as ordens culturais estão todos no mesmo nível da Bíblia. A palavra de ordem é: o povo é quem ordena, pois a voz do povo é a voz de Deus. O desgaste cada vez maior dos valores e modelos bíblicos tem impedido as mulheres viverem a sua verdadeira identidade feminina. Após o advento do movimento feminista, o indecoro, a confusão e a contrafação gerados fizeram, e ainda fazem estragos sem precedentes na sociedade e especificamente nas igrejas evangélicas. Infelizmente, algumas igrejas abandonaram sua posição diante da investida feminista absorvendo várias idéias do movimento, dentre elas, a ordenação de mulheres a pastoras.

No primeiro momento do movimento feminista as mulheres buscavam apenas exercer a cidadania. Mas, em um segundo momento, elas passaram a exigir uma “igualdade” com os homens. Nesse contexto, o movimento se enredou por caminhos antibíblicos. As feministas buscam aniquilar a família, e no seu lugar almejam uma instituição social diametralmente oposta ao modelo bíblico. A feminista Roxanne Deunbar disse contundentemente: “Em última análise, queremos destruir os três pilares da sociedade de classes e castas: a família, a propriedade privada e o estado”. Portanto, o objetivo do movimento feminista é destruir a família padronizada de acordo com a Palavra de Deus.

As feministas odeiam a família que vive em conformidade com o modelo Bíblico. Elas tentam remodelar a família de acordo com suas idéias infernais. Na visão das feministas a mulher é apenas outro indivíduo ao lado do homem, com nenhuma diferença entre os dois. Mas, biblicamente, a mulher não é igual ao homem, nem nunca foi, nem nunca será. Homem e mulher foram feitos diferentes por Deus. Quando a mulher luta pela igualdade com o homem ela está indo contra o princípio que a levou à criação, está indo contra os desígnios que Deus tinha e tem preparado para ela. Satanás é o único que tem a ganhar com o espírito de rebelião semeado pelas feministas fazendo crer que homens e mulheres são iguais. Deus nunca disse que as mulheres eram inferiores aos homens, mas estabeleceu desde o princípio, papéis distintos para ambos. Tanto o homem como a mulher têm diferentes papéis, mas igualmente importantes a exercer, e ambos os devem exercer, tal como foi a vontade de Deus, quando os criou. Na Bíblia as mulheres sempre foram destacadas nos planos de Deus, mas esse destaque nada tem a ver em aproximá-la ou compará-la ao papel do homem. A Bíblia reconhece claramente a igualdade ontológica de homens e mulheres, mas identifica estruturas de autoridade. No lar, o lugar de autoridade é dado ao homem. Dizer que há uma mesma autoridade entre marido e esposa é palermice. Autoridade igual é o mesmo que não haver autoridade. A autoridade deve ser delegada ou ao homem ou à mulher, e Deus a delegou ao homem.

O feminismo tenta desfazer tudo o que a Bíblia diz para a mulher e sobre a mulher. Na ótica das feministas as recomendações paulinas para as mulheres só eram válidas para as mulheres de sua época, não incluindo as mulheres de hoje. As recomendações “Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém ao Senhor” (Cl 3:18), “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem, a cabeça da mulher” (I Co 11:3), são consideradas ultrapassadas. Para o movimento feminista o desejo de ser e de fazer-se submissa é algo totalmente alheio ao contexto moderno, é uma agressão, é um conceito da pior espécie, é um insulto à mente culta do homem moderno, é escravizar a mulher. Ora, a submissão não transforma a mulher em uma escrava de seu marido, em um fantoche, em uma marionete. Deus ordenou aos homens que amem suas esposas “Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, assim devem ser os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo” (Ef 5:25,28). Essa ordem divina cancela qualquer razão para o homem escravizar ou tirar vantagem da sua esposa. Vale salientar que a ordem divina da submissão não implica inferioridade pessoal da mulher ao homem, não envolve caráter pessoal, não é uma questão de capacidade e nem toca o que diz respeito à salvação, pois “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:28). A submissão da mulher ao homem é uma questão de posição e não de pessoa. A mulher ao aceitar e receber o lugar de submissão está protegida e honrada pelo Senhor, e é feliz!

Em sua palermice teológica as feministas dizem que submissão equivale a degradação. Segundo o movimento feminista, mulher submissa é uma mulher rebaixada, banida, degradada. Se submissão equivale a degradação todos os crentes são degradados, pois em Romanos 13:1 diz “Todo homem esteja submisso às autoridades superiores”. Do mesmo modo, a igreja do Senhor Jesus é degradada, pois em Efésios 5:24 ordena que a igreja se submeta a Cristo. Em sua interpretação esdrúxula da Bíblia o movimento feminista acusa o apóstolo Paulo de machista e que alimentava preconceitos contra a mulher. Essa é uma acusação mordaz e infame, é mais do que isto, é calúnia abjeta, é blasfêmia. Isso é macular a vida impoluta do santo apóstolo e afrontar o próprio Deus, que lhe concedeu graça abundante e honras sem medida. É preciso não esquecer que Paulo escrevia sob inspiração divina. Recusar seus ensinamentos a respeito da mulher, ou de qualquer outro assunto, é subestimar a inspiração do Senhor. Numa visão profética, Paulo sabendo que essas suspeições iriam surgir no cenário secular, antecipa seus esclarecimentos e diz que os seus escritos a respeito da mulher, são “Mandamentos do Senhor” (I Co 14:37). A feminista Naomi Goldenberg declarou sem nenhum pejo: “Nós, mulheres, transformaremos tanto o mundo que não haverá mais lugar para o Deus masculino”. Na verdade, Naomi chegou às raias do escândalo e da blasfêmia, dizendo, sem a menor reverência, que Deus é feminino. Outra feminista Elizabeth Cady Stanton conseguiu persuadir dezenas de mulheres a interpretar a Bíblia de maneira que a mulher fosse vista com igual importância das lideranças masculinas. Stanton na sua palermice espiritual defendia uma profunda revisão e reforma doutrinária das Escrituras dentro de uma perspectiva amplamente feminista. Como se observa, o feminismo com suas mazelas e extremismos, pretende defender a mulher, mas o que faz , é atacar os princípios basilares da Bíblia e o papel do homem e da mulher.

O feminismo é atrevidamente favorável à pornografia, ao sexo livre e seguro e à cultura do “ficar”. Os lemas levantados e defendidos pelas feministas são: “Vamos celebrar a pornografia, somos sobreviventes e não vítimas”, “A mulher é senhora absoluta de seu corpo”, “Explore suas opções sexuais”, “Divulgue suas aventuras amorosas”, “Falem o que der na cabeça”, “A família deve ser um vínculo emocional e não um vínculo biológico”, “Casamento é coisa do passado”. Nas passeatas do movimento feminista é visível em seus estandartes expressões do tipo: “Você escolhe o tipo de mulher que você quer ser”. Nesse contexto, a mulher pode ser tudo: prostituta, garota de programa, lésbica, cachaceira, maconheira, usuária de cocaína, amante, consumista, independente, enfim, um mix de tudo isso. Menos ser esposa e mãe.

Lamentavelmente, muitos pastores estão mais cheios dos conceitos feministas de Roxanne Deunbar, Naomi Goldenberg, Elizabeth Cady Stanton, Kate Millet, Margareth Sanger, Betty Friend, Mary Daly e Simone de Beauvoir do que com as santas doutrinas bíblicas sobre a família. Esses pastores deram uma mordidinha nos temas feministas e estão intoxicados e infernizados pelas idéias infernizadoras do feminismo. Eles estão veementemente intoxicados pelo movimento feminista que chegam ao ponto de comemorar o Dia Internacional da Mulher. Vale salientar que foi a marxista - feminista-atéia - alemã Clara Josephine Zetkin que em 26 de agosto de 1910 durante uma conferência internacional de mulheres comunistas em Copenhague lançou a idéia de criar um dia internacional da mulher. Ketkin incentivava a revolução armada e instigava as mulheres a tomar lugar na luta de classes. Durante 1ª Guerra Mundial, Ketkin aliou-se com a ala esquerda dos comunistas dirigida pelo revolucionário Lênin. Nadezhda Krupskaia, revolucionária marxista e esposa de Lênin, disse a respeito de Katkin: “Uma mulher revolucionária marxista convicta, ativa e inflamada que dedicou a sua vida à luta pela vitória comunista em todo o mundo”.

É urgente as mulheres evangélicas se afastarem das idéias infernizadoras do feminismo e começarem a buscar “um espírito manso e quieto que é precioso diante de Deus” (I Pe 3:3). Lady Gaga, Madona, Beyoncé Knowles, Angelina Jolie, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Cláudia Leite, Luciana Gimenez, Monique Evans, etc. não são mulheres de Provérbios 31:10. É imprescindível que as santas mulheres das igrejas evangélicas se aprofundem no estudo das santas mulheres da Bíblia: Sara, Joquebede, Rebeca, Raquel, Lia, Ester, Rute, Noemi, Débora, Hulda, Sunamita, Marta, Maria, Ana, Joana, Suzana, Isabel, Evódia, Lóide, Síntique, Priscila, Dorcas, Febe, Lídia, Júnia, Trifena, Trifosa, pois a verdadeira feminilidade são encontradas nessas mulheres.

Que as mulheres cristãs partam de seu estudo das Escrituras, determinadas pela graça de Deus, a obedecer às recomendações quanto ao seu relacionamento com o homem. Ao Senhor Jesus “nascido de mulher”, seja toda a glória, e honra, e louvor para todo o sempre!

Ir. Marcos Pinheiro

domingo, 5 de fevereiro de 2012

ATENÇÃO! MUTRETÓLOGOS NO PEDAÇO

ATENÇÃO! MUTRETÓLOGOS NO PADAÇO


O pastor e teólogo fundamentalista A. W. Tozer disse: “O Evangelho de hoje não transforma as pessoas; pelo contrário, está sendo transformado por elas”. Atualmente estamos vivendo o tempo de subversão da fé. Um ostensivo ocultismo está em franco crescimento nas igrejas evangélicas brasileiras. Muitos crentes carecem de um perfeito embasamento bíblico para sustentar a sua fé, e por isso, precisam de mais e mais sensações e novidades. À semelhança dos samaritanos de Atos 8, muitos hoje se deixam levar por atos de misticismos, superstições e feitiçarias carismáticas como a do amarrar satanás, a do pó de ouro, toalha ungida que suga as enfermidades e pecados, mapeamento espiritual, oração de respiração, oração sobre carteira de dinheiro e sobre fotos, repreensão de maldição sobre automóveis, apartamentos e eletrodomésticos, migração demoníaca através do documento de cidadania, visualização da bênção, confissão positiva, terapia de regressão, maldição hereditária, numerologia. Nesse contexto as igrejas que têm as Escrituras como regra de fé e prática são desafiadas nesses últimos dias a dar uma resposta a essa avalanche demoníaca.

Os samaritanos estavam maravilhados por Simão, o mágico, apesar de sua mutretagem: “Este é a grande virtude de Deus (Atos 8:10). O povo de Samaria tinha Simão como uma grande personagem de Deus. Na verdade, Simão era um mutretólogo, ou seja, um especialista em mutretagem. Pedro percebeu que a obra de Simão era fel de amargura e laço de iniqüidade (v23) que estava penetrando na igreja. Na verdade o apóstolo alertou os crentes de Samaria referindo-se a Deuteronômio 29:18 que diz: “Para que entre vós não haja homem, nem mulher, nem família, nem tribo, cujo coração hoje se desvie do Senhor, nosso Deus, e vá servir aos deuses destas nações; para que entre vós não haja raiz que dê fel e veneno”. Pedro previu que a idolatria de Israel iria se manifestar nas igrejas em Cristo, com adoração aos corruptos mutretólogos. Lamentavelmente, o povo brasileiro está sendo enganado pelas mutretagens feitas pelos mutretólogos americanos, as quais são muito bem copiadas por grande parte dos “pastores” mutretólogos brasileiros, “doutores” em mutretatologia.

Uma característica dos mutretólogos é fazer de Satanás o grande astro do momento. Satanás sempre é colocado no topo. Os demônios são fortes e o Senhor Jesus Cristo é fraco. Jesus é tão fraco que é incapaz de libertar as pessoas que são salvas por Ele, pois mesmo salvas ficam presas as maldições e vodus, e que precisam de uma “oração forte” de um mutretólogo. Esquecem esses falsários que Deus “nos libertou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor” (Cl 1:13). O verbo grego traduzido por “libertar”, neste versículo, está num tempo verbal chamado de “aoristo”, que apresenta a ação como completa. Isto quer dizer que Deus nos libertou de uma vez por todas das garras do diabo. O sangue de Jesus é suficiente para libertação total. Não temos que quebrar mais nenhuma maldição. Não há maldição para o Crente. “Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8:1) e “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Gl 3:13).

É interessante notar que em cada culto os mutretólogos oram amarrando Satanás. Aqui cabe uma indagação: Quem solta Satanás após ele ser amarrado? Uma vez que ele deve ser amarrado em cada culto alguém deve soltá-lo depois. Há muito tempo procuro uma resposta a essa indagação. Em suas “passeatas para Jesus”, os mutretólogos decretam: “Satanás está amarrado nessa cidade”. Se esse jargão é funcional não deveria haver mais estupros, nem crimes, nem assaltos, nem prostituição, nem seqüestros, nem roubos, nem cracolândia nas cidades. Se “amarrar Satanás” for uma expressão verdadeira, então, a terra virá céu e as penitenciárias não receberão mais bandidos. Todos os “doutores” em mutretatologia dizem: “Demônios podem está presentes em objetos amaldiçoados e em utensílios usados em templos pagãos”. Isso é misticismo, pois o conceito de demônios habitando em objetos, em coisas como tesouras, árvores, livros, paredes, comidas têm sua origem no paganismo e na mitologia grega. As Escrituras falam dos demônios atuando especificamente em seres vivos: humanos e animais.

As igrejas do mutretólogos são demoniocêntricas, pois é praxe se fazer pirotecnia em torno das pessoas supostamente endemoniadas. Entrevistas e bate-papos com demônios prevalecem em suas igrejas. Na verdade se admitirmos que as entrevistas e bate-papos sejam de fato com demônios, então, o Jesus dos mutretólogos é debilitado, pois aonde a luz do mundo se faz presente as trevas se dissipam. Jesus nunca bateu papo com demônios. Ele não se rebaixava a ficar conversando com demônios. Com uma única palavra os mandava embora. Nas igrejas demoniocêntricas ou lucifereianas prevalece os berros do tipo: “Está queimado”, “está amarrado”, “está arrebentado”, “está esfolado”, “eu decreto”, “eu ordeno”, “eu determino”. Os berros juntam-se com a barulheira das caixas de sons, os ritmos carnavalescos e a fala melosa e plástica do “ministro de louvor”. Para completar a algazarra litúrgica, os mutretólogos colocam nomes nos demônios. Eles ensinam que os crentes têm que saber o nome do demônio que está na pessoa para poder expeli-lo, caso contrário, o demônio não sai da pessoa. A Bíblia não dá nome a nenhum demônio. A exceção é a daquela “legião” (Mc 5:9) que simplesmente quer dizer “muitos”. Os “doutores” da mutretagem insistem em dizer que os demônios têm nomes, pois quando são entrevistados eles dizem os seus próprios nomes. Ora, desde quando o testemunho de um demônio pode servir de base para formulação doutrinária?

A rejudaização do Evangelho é algo marcante entre os “doutores” em mutretatologia. Os mutretólogos são especialistas em usar as práticas do Antigo Testamento para iludir suas ovelhas transformando o santo Evangelho num produto de consumo mais barato que chiclete. Muitos desses mutretólogos nutrem as pessoas de sentimentalismo barato dizendo-lhes que o verdadeiro batismo é aquele que ocorre nas águas onde Jesus se batizou. Desse modo, organizam caravanas para Israel, a preço exorbitante, para batizar as pessoas e algumas que já foram batizadas, vulgarizando, ultrajando e assassinando o valor teológico do batismo. Para promover a superstição e a feitiçaria em seu lixo litúrgico e em seus atos proféticos profanos esses embusteiros trazem sal do mar morto, folhas de oliveiras, areia do jardim do Getsêmani, água do rio Jordão, pasta de figo, estrela de Davi, réplica da arca da aliança, réplica do cajado de Eliseu, menorah, shofar, kipar. Toda essa parafernália tem um objetivo maior: satisfazer ao deus mercantilista que eles servem – “Eis aqui Senhor, engorda-me a mim”. Os gálatas estavam entrando pelo caminho judaizante e Paulo os admoestou dizendo-lhes: “Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?” (Gl 3:1).

Na época de Miquéias, a mutretagem corria livre. Os sacerdotes ensinavam por interesse e os profetas com suas feitiçarias adivinham por dinheiro (Mq 3:11). Os mutretólogos na época de Miquéias além de ambiciosos e corruptos eram cínicos: “Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá” (Mq 3:11). Esses mutretólogos eram tão dilaceradores que se alguém não lhes enchesse os bolsos, eles promoviam guerra contra essa pessoa: “Apregoam guerra contra aqueles que nada lhes metem na boca” (Mq 3:5). Mas, o mais lamentável era que o povo gostava desses sacerdotes e profetas (Mq 2:11). Esse quadro, infelizmente, se repete nos dias atuais. A maioria dos brasileiros gosta de ser iludido pelas mutretagens do Valdomiroismo, Macedoismo, Soaresismo, Rodovalhoismo, Terranovaismo, Felicianoismo, Valniceismo, Cerulloismo, Murdockismo, Malafaiaismo.

O propósito de Satanás nesse tempo do fim é paganizar o Santo Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Que o Senhor nos conceda o discernimento necessário para não cairmos na rede da mutretagem. Firmemo-nos nas santas doutrinas bíblicas, pois elas são a âncora da alma nessa área da mutretagem espiritual no fim dos tempos.

Ir. Marcos Pinheiro