sexta-feira, 31 de maio de 2013

CARTA ABERTA AOS PASTORES COVARDES

   CARTA ABERTA AOS PASTORES COVARDES
 

Infames pastores covardes, meus pêsames!

A igreja evangélica brasileira encontra-se em terríveis apostasias devido a vocês, pastores covardes. Vocês têm se entregado ao mal, pois nunca pregam contra o aborto, o sexo antes do casamento, o divórcio, o casamento gay, o nudismo. Aliás, muitos de vocês fazem apologia ao divórcio e “consagram” amancebados. Na Bíblia não há exceção para o divórcio. Em Lucas 16:18 declara que todo casamento após o divórcio é adultério. O Senhor Jesus não reconhece o divórcio como o fim de um casamento aos olhos de Deus. A explicação para o segundo casamento ser chamado de adultério é porque o primeiro é considerado ainda válido. Sugiro a vocês pastores covardes que consultem os escritos dos pastores fundamentalistas William Heth, J. Wenhan e A. Isaksson sobre o assunto divórcio. Na verdade, todos vocês estão na parte inferior de um amontoado de estercos.
Sempre falando de amor e unidade, vocês ignoram as advertências bíblicas sobre as falsas doutrinas. Dão muita importância aos direitos humanos e às coisas mundanas, sendo levianos com a Palavra de Deus. Os cultos de suas igrejas não estão centrados em Deus, mas no próprio homem e em seus desejos carnais. Nesse contexto, vocês acham aceitável abrir as portas para todo tipo de lixo, desde que esse lixo tenha apelo popular. Dentre os lixos estão a música rock, as coreografias, as campanhas de 7 dias, as alianças profanas, as danças, as vestimentas despudoradas, sem falar da “consagração-lixo” de mulheres a pastoras  e de homens a apóstolos. Enfim, vocês buscam agradar aos homens em vez de buscar agradar a Deus, por isso permitem todo tipo de palhaçada e indecoro em suas igrejas. Quando vocês estão no púlpito, chegam às raias do ridículo ungido a si próprio com óleo. Essa suposta unção tem o objetivo de impressionar o povo a fim de mantê-lo escravizado com as suas palavras lisonjeiras. O grave de tudo isso é que vocês se consideram santissimamente santos. Tão santissimamente santos que até a urina, o cuspe e o sêmen de vocês são considerados santos por vocês próprios e pelos seus bodes-capachos.

Todos vocês vivem nababesca. Moram em uma mansão, andam de Hilux e seus filhos estudam no exterior. Tudo isso com as ofertas recebidas do seu rebanhão. Cumpre-se o que Jesus disse: “Vós tendes convertido a minha casa em covil de ladrões” (Mt 21:13). Mas, saibam de uma coisa, pastores covardes-ricos: É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que vocês entrarem no Reino de Deus.
Mergulhados no ecumenismo, vocês quebram “barreiras” e se unem com homens perdidos que estão ligados às instituições religiosas que são cristãs apenas de nome. Deixe-me dizer-lhes algo que deve ser lembrado: Não pode haver unidade fora da sã doutrina. Precisamos adotar e manter uma barreira entre nós e aquele que pratica uma variedade de “cristianismo” que não existe na Bíblia. Disfarçado sob um estandarte da unidade e do amor o ecumenismo é um repúdio à doutrina bíblica da separação. Portanto, precisa ser rejeitado como falso.

Pastores covardes, vocês têm grande carisma por isso conseguem através de sua voz aveludada atrair multidões para suas igrejas. Por favor, abram seus olhos: A tarefa de um pastor é edificar, não atrair multidões. O verdadeiro pastor não é um contador de anedotas como vocês, mas exorta, chama o pecado pelo nome e não pede desculpas por adotar uma posição alinhada com a Palavra de Deus. É notório entre vocês o número de anéis em seus dedos, mas eu entendo a intenção: Repassar aos seus bodes a mensagem de que vocês são “doutores”. Não tenho qualquer prevenção contra os doutores. Os verdadeiros doutores existem. São homens de alto saber, mas de profunda humildade e completa submissão a Deus. Deles a obra de Deus precisa. O que é necessário é nos precavermos em relação aos “doutores do nada”. Os inimigos da fé. Os de aparente piedade, mas perigosos à fé. Tão perigosos como a cobra de Malta (Atos 28:1 – 10). Na verdade, vocês pastores covardes, são os atuais doutores da descrença. Conduzem seus ouvintes a superstições através dos chavões mágicos “Rompendo em fé” e “Tome posse da bênção”. Além disso, oram por fotografias e objetos.
O principal objetivo de vocês não é a pureza de doutrina, mas sim o crescimento exterior da igreja. Desse modo, vocês perderam a real visão do que é ser igreja. Muitos de vocês acham que a função da igreja é preparar os jovens para a política desse mundo. Quanta cegueira! Vocês estão esquecidos que Paulo sofreu como um “embaixador em cadeias”? Por três vezes ele valeu-se deliberadamente de seus privilégios de cidadão romano, porém nunca o encontramos incentivando participação política. Os crentes da igreja primitiva sem vínculo algum com a política da época contagiaram os de fora exalando o perfume de Cristo e refletindo o seu caráter. Uma das atitudes de Jesus foi sua imparcialidade política. Ele se recusou a tomar posição a respeito da questão política porque o Reino do Céu não é organizado como reino político (Mat 22: 20, 21).

Pastores covardes, réprobos, avarentos, fraudulentos, blasfemadores, profanos; vocês que entraram pelo caminho de Caim e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão; saibam: É coisa muito séria diante de Deus prejudicar, por meio do liberalismo, do mundanismo e da contemporização doutrinária, o povo que Jesus resgatou com seu sangue.

Mais uma vez, pastores covardes, meus pêsames! Todos vocês padecerão no inferno, pois está escrito: “Quanto aos covardes e mentirosos a parte e que lhes cabe será o fogo eterno”. Horrenda coisa é cair nas mãos de um Deus vivo (Hb 10:31).

Ir. Marcos Pinheiro

quarta-feira, 1 de maio de 2013

DESMASCARANDO AS ARGUMENTAÇÕES DOS HOMOSSEXUAIS


DESMASCARANDO AS ARGUMENTAÇÕES DOS HOMOSSEXUAIS

1ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos capítulo 1, Paulo estava condenando somente a luxúria e a promiscuidade homossexual. O apóstolo não estava condenando as monogâmicas e amáveis relações homoafetiva. Para Paulo, as amáveis e monogâmicas relações homossexuais não são condenáveis por Deus.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos 1 Paulo condena contundentemente todas as formas de comportamento homossexual, quer promíscuo, quer monogâmico. No texto, Paulo não reflete o pensamento dos homossexuais uma vez que se o homossexualismo fosse permissível dentro de um contexto amável e monogâmico podemos dizer também que sexo com animais é permitido desde que o relacionamento do humano com o animal seja amoroso e monogâmico. Se o homossexualismo é permitido sob determinadas condições, como argumentam os homossexuais, então, o assassinato, a mentira e outros pecados elencados por Paulo também são permitidos sob certas condições.

2ª) ARGUMENTAÇÃO: No capítulo 1 de Romanos, Paulo estava apenas se referindo à prostituição cúltica grega, ou seja, aos rituais cultuais dos gregos.          

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em nenhum momento o texto fala sobre prostituição cúltica grega. Em Romanos 1, Paulo fala o que acontece quando as pessoas expulsam Deus de seus pensamentos e passam a adorar ídolos. Na verdade, o tema de Romanos 1 é sobre comportamento moral pessoal. Se o apóstolo estava condenando a prostituição ritual grega, era de se esperar que a igreja primitiva não condenasse todas as formas de homossexualismo. No entanto, a igreja primitiva e todas as denominações cristãs sempre condenaram o homossexualismo. Será que erraram durante 2000 anos? Se Cristo e os apóstolos aceitaram a tal de homossexualidade amável e monogâmica porque ela foi rejeitada e veementemente condenada na igreja apostólica?

3ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos 1, Paulo em concordância com a cultura grega estava condenando a exploração sexual de jovens menores por parte de homens adultos.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Essa visão dos militantes gays considera Paulo um reprodutor da cultura pagã grega. Isso não é verdade, pois Paulo escreveu sob a direção sobrenatural do Espírito Santo – 2 Pe 3:15. Portanto, não se deve querer entender a cosmovisão do apóstolo Paulo olhando para a cultura grega ou romana, mas para o Antigo Testamento, os ensinos de Jesus e de outros apóstolos. A condenação de Paulo ao homossexualismo em Romanos 1 é consistente porque está alicerçada na Lei de Deus revelada a Moisés. Quando os militantes gays tenta defender a tese de que em Romanos 1 Paulo estava condenando somente a exploração sexual de jovens menores por parte de adultos, há um pano de fundo nessa defesa: eles querem dizer que quando dois homens alcançam a idade de 18 anos, Deus aprova o homossexualismo.

4ª) ARGUMENTAÇÃO: Quando Paulo diz em Romanos 1 que a homossexualidade é “contra a natureza”, ele está afirmando que a homossexualidade é somente contra a “natureza” dos heterossexuais. Ou seja, os homossexuais não estão agindo contra a natureza; estão agindo, sim, com a sua verdadeira natureza biológica- homossexual. Quando um heterossexual passa a ser homossexual, aí sim, essa pessoa está agindo contra a sua natureza biológica-heterossexual. Portanto, Paulo não está condenando a homossexualidade em si, mas está condenando a prática não natural de heterossexuais se tornando homossexuais.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: No texto, Paulo em nenhum versículo se refere a heterossexuais que praticam homossexualidade. Paulo simplesmente condena a homossexualidade em si. O apóstolo enfatiza que a prática homossexual é resultado do coração humano em se afastar de Deus, é resultado da apostasia do coração V 24: “Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração”. Além disso, na visão dos homossexuais é pecado os heterossexuais praticarem atos homossexuais, então, por que os homossexuais seduzem homens heterossexuais?

5ª) ARGUMENTAÇÃO: Salomão era a favor do homossexualismo, pois em Eclesiastes 4: 11 diz: “Se dois dormirem juntos, eles se aquietarão; mas um só como se aquentará?”. Portanto, num clima como o da Judéia, dormir juntos só pode ter conotação homoafetiva.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Esse versículo, no seu contexto está falando de cooperação mútua. O que Salomão está enfatizando é que o companheirismo tem muita vantagem, pois Deus não nos criou para vivermos isolados uns dos outros. Todos nós precisamos da ajuda, do apoio e da cooperação dos irmãos na fé. Além disso, “dois dormirem juntos” não significa necessariamente abrasamento de dois homossexuais.

6ª) ARGUMENTAÇÃO: Davi e Jônatas mantinham relações homoafetivas, pois Davi disse que seu amor por Jônatas ultrapassava o de mulheres (2 Sm 1:26).

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: A palavra hebraica para “amor” é “ahavá”. Essa palavra hebraica aparece com sentido “paternal” em Gênesis 25:28 (Isaque gostava de Esaú). Aparece com sentido de “amizade” em I Samuel 16:21 (Saul afeiçoou-se a Davi). Aparece com sentido de “amor ao próximo” em Levítico 19:18 (amarás ao próximo como a ti mesmo). Aparece com sentido de “amor a Deus” em Deuteronômio 6:5 (amarás o Senhor teu Deus). Nessas passagens “ahavá” não tem conotação erótica. E também em 2 Samuel 1:26 não tem conotação erótica como querem os homossexuais. Na verdade, o que Davi estava dizendo a Jônatas era: “Tua amizade me é mais preciosa que o amor das mulheres”, ou seja, “ahavá” tem conotação de “amizade”. Além disso, amor das mulheres era algo que Davi conhecia bastante. Davi conheceu: Mical, Abigail, Maaca, Abital, Eglá, Ainoã. Davi não teve dificuldades de atração pelo sexo oposto.

7ª) ARGUMENTAÇÃO: As palavras “efeminados” e “sodomitas”  em I Coríntios 6:10 foram intencionalmente mal traduzidas.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: A palavra traduzida para “efeminado” é a palavra grega “malakoi” que significa literalmente “macio no trato”. Na cultura grega, essa palavra era usada de forma metafórica para homens que assumiam o papel passivo no ato homossexual. A palavra grega traduzida para “sodomita” é “arsenokoitai” que se refere a homens que assumiam o papel ativo no ato homossexual. Essas traduções são sustentadas pelos eruditos da língua grega.

8ª) ARGUMENTAÇÃO: A palavra “homossexual” só foi inventada em 1869, portanto, no século passado. A Bíblia foi escrita entre 2000 e 4000 anos atrás, portanto, os escritores da Bíblia nunca usaram essa palavra.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Não se deve confundir “terminologia” com “conceito”. De fato a palavra “homossexual” é um termo relativamente novo, porém o conceito é antigo. Na Bíblia não encontramos a palavra “sequestro”, “prostituição infantil”, “tráfego de drogas”, no entanto, tais atos são pecaminosos. Além disso, mesmo que Jesus não tenha falado a palavra “homossexual”, ao se referir ao plano de Deus para a sexualidade Ele reafirmou o ensino do Antigo Testamento sobre o casamento heterossexual e monogâmico – “Não tendes lido que no princípio, o criador os fez macho e fêmea, Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher e serão dois numa só carne” (Mt 19:4 e 5).

9ª) ARGUMENTAÇÃO: Levítico 18:22 e Levítico 20:13 que condenam o homossexualismo se aplicam somente à nação de Israel. As leis do Antigo Testamento invalidaram-se com a vinda de Jesus Cristo de acordo com Colossense 2:14.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: As únicas leis que não possuem validade para hoje são as leis cerimoniais, pois elas apontavam para Jesus e para a sua obra por meio de figuras e tipos. A lei moral de Deus continua em vigor. É um absurdo confundir ordenança moral com ordenança cerimonial. De acordo com Colossenses 2:14 “cerimônias” foram removidas mediante o sacrifício vicário de Cristo na cruz, moralidade não. A lei moral de Deus é intrínseca à sua natureza e caráter, portanto, é absoluta, imutável e eterna, e ainda está em vigor. A proibição do homossexualismo em Lv 18:2 e em Lv 20:13, nada tem a ver com cerimonial. Além disso, se as leis contra o homossexualismo fossem somente restritas à nação de Israel, então, porque o homossexualismo foi condenado em Sodoma, cerca de 400 anos antes de a nação de Israel existir? – “Como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que se havendo entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne, foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7).

10ª) ARGUMENTAÇÃO: Sodoma não foi destruída devido a homossexualidade, mas, sim, porque os seus habitantes não eram hospitaleiros. Quando os homens de Sodoma pediram a Ló para conhecer os visitantes (os dois anjos com aparência humana), eles não pretendiam manter relações sexuais com eles. O verbo “conhecer” não tem conotação sexual. Maliciosamente o verbo “conhecer” foi traduzido como sinônimo de ato sexual.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em primeiro lugar, uma cidade por não ser hospitaleira não explicaria um julgamento tão severo da parte de Deus. Em segundo lugar, o verbo hebraico que aparece nesse contexto é “yada” o qual tem vários significados. Esse verbo aparece 900 vezes no Antigo Testamento e pode ter o significado de: saber, conhecer, reconhecer, dar-se conta e relações sexuais. Na história de Sodoma e Gomorra, o verbo “yada” tem a conotação sexual pelo tom de ameaça dos homens de Sodoma – Gn 19:5. Além disso, a resposta de Ló aos homens de Sodoma oferecendo suas duas filhas só tem conotação sexual. E, mais, os homens de Sodoma rejeitaram as filhas de Ló o que demonstra o desejo homossexual. A Bíblia denominada “Bíblia no Princípio” do judeu André Chouraqui, expressa Gn 19:5 dessa maneira: “Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Faze-os sair até nós, vamos penetrá-los”.

11ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Deuteronômio 23: 17 e 18 fica claro que Deus condena somente a prostituição ritual masculina e os ritos cúlticos de fertilidade associados a ela. Ou seja, Deuteronômio 23: 17 e 18 se aplica ao homossexualismo pagão e idólatra. Portanto, o homossexualismo moderno não tem nada a ver com o homossexualismo nos tempos antigos. Deus condenava a homossexualidade dos tempos antigos por ser, idólatra e pagã.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Já vimos que Lv 18: 22 e 20:13 são passagens que proíbem o homossexualismo na forma pessoal, pois é abominação ao Senhor, ou seja, o homossexualismo é um ato detestável e repulsivo a Deus. Em Deuteronômio 23: 17 e 18 Deus está de fato condenando o homossexualismo na forma cúltica. Portanto, Deus é contra o homossexualismo tanto na forma pessoal como na forma ritual (cúltica). Vale salientar que nos três primeiros versículos de Levítico 18 Deus diz para os israelitas não imitarem as práticas cúlticas dos cananeus porque eram idólatras e pagãs, mas o restante do capítulo descreve pecados sexuais proibidos, tais como incesto, relações sexuais no ciclo menstrual e homossexualismo. O capítulo todo de Levítico 18 trata de moralidade. A predominância do capítulo 18 de Levítico é de ordem moral e não com respeito aos rituais de homossexualidade cultual.

12ª) ARGUMENTAÇÃO: Jesus nunca existiu. Jesus foi uma imaginação popular.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: É inegável a existência de Jesus. Os próprios inimigos de Jesus deram testemunho dele. A história foi dividida entre antes e depois de Cristo. Se a existência de Jesus foi uma fraude, então, Napoleão Bonaparte, Nero, Alexandre, o grande e Hitler são meras especulações da mente humana. A mesma história que registra a existência e os atos de cada um desses homens registra também a existência e os atos de Jesus Cristo. Historiadores sérios como o historiador judeu Flávio Josefo e o historiador romano Cornélio Tácito registraram a existência de Jesus. O governador romano Plínio, o moço; o imperador de Roma Adriano; o poeta grego Luciano Samosata e o escritor romano Caio Suetônio deram testemunho da existência de Jesus. O professor Joseph Klausner, professor de literatura judaica em Jerusalém, afirma em seu livro “Jesus de Nazaré” - “Sabemos efetivamente que na Judéia viveu um judeu chamado Jesus, a quem chamaram o Messias, o qual fez milagres, ensinou o povo e foi morto por Pôncio Pilatos”. Portanto, além da inerrante Palavra de Deus de que Jesus é real, tem-se apoio histórico.

13ª) ARGUMENTAÇÃO: Se Jesus existiu era homossexual. Ele conviveu predominantemente com homens, era muito meloso falando dos lírios do campo e das aves do céu, tinha muita sensibilidade com as crianças e mantinha uma relação homoafetiva com João.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Somente quem não compreende a natureza divino-humana de Jesus faz tal argumentação. O Deus encarnado jamais nutriria por suas criaturas qualquer tipo de amor que não fosse Ágape. Somente quem perdeu a visão do relacionamento Criador-criatura, Salvador-pecador, Senhor-servo, Mestre-discípulo, Pai-filho arrota tamanha blasfêmia.

Ir. Marcos Pinheiro