A LATRINA DE SATANÁS
A música dentro das igrejas tem sido freqüentemente usada para ensinar e promover uma grande variedade de doutrinas questionáveis e heresias aberrantes. O problema na atualidade é que a música não está sendo avaliada pelo modo como ela auxilia no processo da Palavra de Cristo habitar ricamente em nós, mas quanto ao seu valor de entretenimento, ou seja, o quanto ela diverte. A teologia dos cânticos modernos é dolorosamente inconsistente. Quanto ao aspecto intelectual, os cânticos ficam aquém de uma expressão de louvor adequada e digna. No que concerne ao aspecto emocional, estimulam mais os sentidos do que a alma, usando ritmos estrambóticos e repetições, em vez da verdade espiritual. Entendemos que música deve desempenhar a função de ensinar e admoestar. A boa música instrui uma boa doutrina. Martinho Lutero disse, “a música é serva da teologia”. Issac Watts, pai da hinologia inglesa, escrevia hinos para complementar seus sermões. Quando estudamos os salmos constatamos que eles não são uma coleção de temas simples cantados de modo repetitivo com uma base doutrinária mínima. Ao contrário, os salmos, são absolutamente cheios de elaboração doutrinária e repletos de muitos tipos de admoestações. Infelizmente, a maioria das músicas e corinhos cantados nas igrejas é tristemente fraca, pois não tocam a superestrutura da doutrina cristã. Portanto, devemos avaliar a música que cantamos perguntando: Ela ensina uma doutrina sólida? Admoeta-nos a corrigir nosso modo de viver? Auxilia no processo de permitir que a Palavra de Cristo habite ricamente em nós? Portanto, um estudo completo de como os salmos ensinam e admoestam será o mais proveitoso empreendimento que os líderes de música cristã poderiam realizar. Desse modo, todo o cuidado na presença do Senhor e toda a profunda reverência por Ele não será perdida. Hoje, os cânticos estão fazendo os crentes descerem a um nível espiritual inferior a qualquer outro da história da igreja. Há uma clara conformação com o mundo em vez da separação daquilo que não agrada a Deus. Cantores tocam suas músicas num volume ensurdecedor e criam em suas apresentações o mesmo clima das boates noturnas e danceterias com luzes coloridas e fumaça. Muitas igrejas abandonaram sua função de sal e luz, pois vestiram as mesmas roupas da escuridão que o mundo veste identificando-se com o lixo musical do mundo que é próprio dos ímpios, drogados, cultuadores de demônios, adúlteros e fornicários. Enquanto a igreja caminha de mãos dadas com os perdidos no campo largo do rock, funk, rap, samba, forró, lambada, lundu, axé, eles zombam e riem da hipocrisia dos crentes. Muitos pastores para não entrar em conflito com famílias da igreja ou porque querem “casa cheia”, aceitam a batucada carnavalesca das bandas que conduzem o culto ao bizarro, ao alarido estranho, exalando canções destituídas de valor bíblico doutrinário. Satanás quer acabar com os hinos que perturbam o inferno. Quer ver a igreja se embriagando com o mundo, cantando músicas que em vez de fazer o inferno tremer, fazem os demônios rirem e dançarem. A igreja do Senhor Jesus não pode servir a água viva na latrina de Satanás. O rock, o funk, o pagode, o axé e companhia Ltda, são latrinas do diabo e não servem para conter a mensagem santa de Deus. Esses ritmos são profanos porque foram criados para promover sensualidade, misticismo, irreverência e até culto aos demônios. Esses estilos de músicas são “alaridos de Amaleque” que insultam a santidade de Jesus. O funk e o rap são relacionados ao apetite sexual desenfreado, sua formatação foi feita para sensualidade. A música rock se originou no paganismo vudu e na feitiçaria oriundas das religiões demoníacas africanas. Ademais, desde a sua origem, o rock promoveu o sexo sem compromisso, o abuso das drogas e do álcool, e uma atitude do tipo “faça o que der na cabeça”. O forró vem do termo africano forrobodó que significa bagunça, baderna. O samba é derivado do ritmo lundu caracterizado por requebros, movimentos acentuados dos quadris e sapateado. O tango, embora de origem Argentina, evoluiu a partir do candomblé africano, do qual herdou o ritmo. A palavra axé é uma saudação usada na umbanda que significa energia positiva. Seu gênero musical surgiu na década de 80 durante as manifestações do carnaval baiano. Portanto, a música não é neutra. Ela por si só tem uma mensagem; ou encoraja a atividade demoníaca ou encoraja a atividade do Espírito Santo. Lamentavelmente, a cada dia que passa o louvor de edificação à igreja vai cedendo espaço às novidades carnais inspirada por “outro espírito”. Coreografias e “bailarinas de Jesus” somadas à latrina de Satanás e, estimuladas por pastores modernistas-liberais, vão removendo “marcos antigos” e fabricando um “povão” sem compromisso com o Deus Trino. Vale ainda salientar que não é sábio trasladar músicas seculares para letras evangélicas, pois é impossível o cântico de uma música secular sem a lembrança da letra original. Ou seja, uma letra evangélica colocada numa música mundana não conduz à plena adoração, pois ao ser cantada, tanto a letra mundana como o seu cantor serão lembrados. E mais grave ainda é quando a letra secular for imoral ou esotérica ou cheia de misticismo, pois nesse caso, é impossível dissociá-la da melodia. Enfim, os que levam a sério a seriedade do Evangelho dizem “não” às profanações, à latrina de Satanás. Quando as circunstâncias exigem, o amor tem de usar a espada. Levantemo-nos contra a decadência do louvor! O pão da vida não pode ser servido na latrina de Satanás! “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Amós 5:23).
Ir. Marcos Pinheiro
A música dentro das igrejas tem sido freqüentemente usada para ensinar e promover uma grande variedade de doutrinas questionáveis e heresias aberrantes. O problema na atualidade é que a música não está sendo avaliada pelo modo como ela auxilia no processo da Palavra de Cristo habitar ricamente em nós, mas quanto ao seu valor de entretenimento, ou seja, o quanto ela diverte. A teologia dos cânticos modernos é dolorosamente inconsistente. Quanto ao aspecto intelectual, os cânticos ficam aquém de uma expressão de louvor adequada e digna. No que concerne ao aspecto emocional, estimulam mais os sentidos do que a alma, usando ritmos estrambóticos e repetições, em vez da verdade espiritual. Entendemos que música deve desempenhar a função de ensinar e admoestar. A boa música instrui uma boa doutrina. Martinho Lutero disse, “a música é serva da teologia”. Issac Watts, pai da hinologia inglesa, escrevia hinos para complementar seus sermões. Quando estudamos os salmos constatamos que eles não são uma coleção de temas simples cantados de modo repetitivo com uma base doutrinária mínima. Ao contrário, os salmos, são absolutamente cheios de elaboração doutrinária e repletos de muitos tipos de admoestações. Infelizmente, a maioria das músicas e corinhos cantados nas igrejas é tristemente fraca, pois não tocam a superestrutura da doutrina cristã. Portanto, devemos avaliar a música que cantamos perguntando: Ela ensina uma doutrina sólida? Admoeta-nos a corrigir nosso modo de viver? Auxilia no processo de permitir que a Palavra de Cristo habite ricamente em nós? Portanto, um estudo completo de como os salmos ensinam e admoestam será o mais proveitoso empreendimento que os líderes de música cristã poderiam realizar. Desse modo, todo o cuidado na presença do Senhor e toda a profunda reverência por Ele não será perdida. Hoje, os cânticos estão fazendo os crentes descerem a um nível espiritual inferior a qualquer outro da história da igreja. Há uma clara conformação com o mundo em vez da separação daquilo que não agrada a Deus. Cantores tocam suas músicas num volume ensurdecedor e criam em suas apresentações o mesmo clima das boates noturnas e danceterias com luzes coloridas e fumaça. Muitas igrejas abandonaram sua função de sal e luz, pois vestiram as mesmas roupas da escuridão que o mundo veste identificando-se com o lixo musical do mundo que é próprio dos ímpios, drogados, cultuadores de demônios, adúlteros e fornicários. Enquanto a igreja caminha de mãos dadas com os perdidos no campo largo do rock, funk, rap, samba, forró, lambada, lundu, axé, eles zombam e riem da hipocrisia dos crentes. Muitos pastores para não entrar em conflito com famílias da igreja ou porque querem “casa cheia”, aceitam a batucada carnavalesca das bandas que conduzem o culto ao bizarro, ao alarido estranho, exalando canções destituídas de valor bíblico doutrinário. Satanás quer acabar com os hinos que perturbam o inferno. Quer ver a igreja se embriagando com o mundo, cantando músicas que em vez de fazer o inferno tremer, fazem os demônios rirem e dançarem. A igreja do Senhor Jesus não pode servir a água viva na latrina de Satanás. O rock, o funk, o pagode, o axé e companhia Ltda, são latrinas do diabo e não servem para conter a mensagem santa de Deus. Esses ritmos são profanos porque foram criados para promover sensualidade, misticismo, irreverência e até culto aos demônios. Esses estilos de músicas são “alaridos de Amaleque” que insultam a santidade de Jesus. O funk e o rap são relacionados ao apetite sexual desenfreado, sua formatação foi feita para sensualidade. A música rock se originou no paganismo vudu e na feitiçaria oriundas das religiões demoníacas africanas. Ademais, desde a sua origem, o rock promoveu o sexo sem compromisso, o abuso das drogas e do álcool, e uma atitude do tipo “faça o que der na cabeça”. O forró vem do termo africano forrobodó que significa bagunça, baderna. O samba é derivado do ritmo lundu caracterizado por requebros, movimentos acentuados dos quadris e sapateado. O tango, embora de origem Argentina, evoluiu a partir do candomblé africano, do qual herdou o ritmo. A palavra axé é uma saudação usada na umbanda que significa energia positiva. Seu gênero musical surgiu na década de 80 durante as manifestações do carnaval baiano. Portanto, a música não é neutra. Ela por si só tem uma mensagem; ou encoraja a atividade demoníaca ou encoraja a atividade do Espírito Santo. Lamentavelmente, a cada dia que passa o louvor de edificação à igreja vai cedendo espaço às novidades carnais inspirada por “outro espírito”. Coreografias e “bailarinas de Jesus” somadas à latrina de Satanás e, estimuladas por pastores modernistas-liberais, vão removendo “marcos antigos” e fabricando um “povão” sem compromisso com o Deus Trino. Vale ainda salientar que não é sábio trasladar músicas seculares para letras evangélicas, pois é impossível o cântico de uma música secular sem a lembrança da letra original. Ou seja, uma letra evangélica colocada numa música mundana não conduz à plena adoração, pois ao ser cantada, tanto a letra mundana como o seu cantor serão lembrados. E mais grave ainda é quando a letra secular for imoral ou esotérica ou cheia de misticismo, pois nesse caso, é impossível dissociá-la da melodia. Enfim, os que levam a sério a seriedade do Evangelho dizem “não” às profanações, à latrina de Satanás. Quando as circunstâncias exigem, o amor tem de usar a espada. Levantemo-nos contra a decadência do louvor! O pão da vida não pode ser servido na latrina de Satanás! “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Amós 5:23).
Ir. Marcos Pinheiro