sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

ISCARIOTES: O VÍRUS DA IGREJA MODERNA


                        ISCARIOTES: O VÍRUS DA IGREJA MODERNA

A igreja moderna tem traído o verdadeiro Evangelho. Infectada pelo “vírus Iacariotes”, a igreja dos nossos dias tem oferecido “verdades” e não a Verdade. Uma das maiores necessidades do nosso tempo presente são pregações que sejam realmente fiéis às Escrituras. Em nossos dias o Evangelho do Senhor Jesus “saiu de moda” e deu lugar ao “culto-show” e ao “show da fé”. A glória de Deus tem sido blasfemada pelo humanismo e mundanismo. A simplicidade e pureza de Cristo foram substituídas por abominações introduzidas por Satanás e seus súditos: os pastores Iscariotes. Esses líderes Iscariotes estão infectando o povo com “outro Jesus” e compartilhando um espírito e um evangelho diferentes. Afirmam que a Bíblia é a Palavra de Deus e não a infalível Palavra de Deus.

Os pastores Iscariotes usando uma linguagem adornada traem a Bíblia ao darem ênfase às ciências sociais em seus sermões. Usam edições adúlteras e purulentas das Escrituras que acrescentam palavras que o Senhor não disse e suprem as que o Senhor disse, tais como a “Nova Versão Internacional – NVI”, a “Bíblia na Linguagem de Hoje – BLH”, a “Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal”, a “Bíblia de Estudo Dake” de Finis Dake, “A Mensagem” de Eugene Peterson. É notória as alianças dos líderes Iscariotes com Baal, pois celebram a diversidade e a tolerância: endossam  formalmente o casamento gay, defendem o sexo antes do casamento e não têm posição definida sobre o aborto. Enfim, esses homens sacrificaram a sã doutrina ao venderem suas almas ao poder e à fama.

Os líderes Iscariotes na ânsia de construir seus templos 5 estrelas, que na verdade são sinagogas de Satanás, dizem sem o menor pejo que a palavra mais usada na Bíblia é dinheiro, coagindo as “ovelhas” a depositar tudo que puderem na salva. À semelhança de Judas Iscariotes traem a santa vocação ao pastorado através do “deus murdockiano”. Esses réprobos redefiniram o Evangelho encaixando-o nas teorias de administração de empresa, além de promover a cabala – interpretação esotérica das Escrituras: “Oferte R$ 58,00 Reais mensais, conte 58 dias e você receberá a bênção”. Enfim, esses homens sevem a si mesmos e ao reino das trevas.

Na igreja infectada pelo “vírus Iscariotes” prevalece os jargões supersticiosos: “O sangue de Jesus tem poder”, “Está amarrado” e por aí vai. Em lugar algum da Bíblia diz que os crentes da igreja primitiva faziam tais declarações. As Escrituras não trazem um versículo sequer dizendo que com uma simples declaração conseguiremos determinada proeza. É muito simplismo e pretensão dos Iscariotes presumirem que suas palavras atraem as bênçãos do Senhor. Precisamos rejeitar as novidades e “grifes” evangélicas que pulam aqui e acolá e estudar com seriedade a Palavra de Deus. Na realidade, os pastores Iscariotes diariamente “redescobrem” o Evangelho que jamais alguém viu em dois mil e quatorze anos atrás.

No culto da igreja contaminada pelo “vírus iscariotes”, o nome do diabo é mais pronunciado do que o nome de Jesus. Cantam-se mantras com volume elevado de decibéis como se isso demonstrasse espiritualidade. O “ministro de louvor iscariotes” tomou emprestado do candomblé a batida do pé no chão e as danças. Nesse contexto, marcham, rodopiam, pulam e suspiram. O grande mal do culto da igreja Iscariotes é que ele cria uma espiritualidade sintética, plástica, fantasiosa, não real, pois tudo é regido pelo compasso da carne.

O cristianismo divorciado das Escrituras pode até atrair multidões, mas foi, é, e sempre será um falso cristianismo. A igreja infectada com o “vírus Iscariotes” rouba do povo a verdadeira espiritualidade conduzindo todos os à perdição. É urgente voltar ao “antigo Evangelho”, “as veredas antigas”, “ao caminho estreito de Cristo”. Que o Senhor nos livre do “vírus iscariotes”!

Ir. Marcos Pinheiro