EVANGELHO SUBORDINADO À CULTURA? ESSA NÃO!
A frase muito usada por aqueles que classificam a cultura de um povo como sendo moralmente neutra é: “Isso faz parte do contexto cultural, é uma questão de usos e costumes”. Nessa visão, passa-se a aceitar indiscriminadamente todos os aspectos daquela cultura, ou seja, tudo que aquele povo produz e faz é considerado cultura mesmo que contrarie a Palavra de Deus. A conseqüência é que o Evangelho passa a ser hóspede da cultura, passa a ser subordinado à cultura daquele povo. A igreja tem que ter discernimento moral para separar formas comportamentais que não condizem com a Palavra de Deus independentemente de serem classificadas como cultura ou não. Não se pode aceitar uma cultura sem antes analisar o que ela tem de antibíblico. A cultura de um povo não é neutra. Ela reflete o caráter moral e espiritual das pessoas que a compõem, portanto, traz valores e preceitos que não condizem com a Palavra de Deus e, que precisam ser transformados. Desse modo, nem tudo que provêm de um povo deve ser absorvido pela igreja do Senhor Jesus. Alguns afirmam que se numa cultura a poligamia é tida como prática normal, a igreja deve abandonar o padrão bíblico da monogamia e aceitar a poligamia; se noutras culturas o assassinato das primeiras crianças do sexo feminino, o adultério, o nudismo e a exploração da mulher são vistos como práticas normais, a igreja não deve encarar essas práticas como transgressão aos preceitos morais da Palavra de Deus.
É preciso entender que a Palavra de Deus é suprema e a moral é um princípio que transcende a cultura. A adaptabilidade da fé cristã à cultura é uma violação ao Evangelho, é um agravo à moral de Deus. As verdades imutáveis das Escrituras não podem ser subordinadas aos modismos mutáveis da cultura. Não se pode aceitar uma cultura às cegas, ou seja, sem ter a visão nítida do que essa cultura tem em contrário à Palavra de Deus. O resultado da adaptabilidade da fé cristã à cultura são as teologias locais. Há uma teologia escandinava, outra africana, outra indígena e assim por diante, como se os princípios descritivos de moralidade revelados por Deus na Sua Palavra fossem obsoletos. Os modernistas-liberais terão de dizer que o apóstolo Paulo era um legalista, pois suas observações fora politicamente incorretas e anicultural quando orientou o jovem pastor Tito quanto aos habitantes da ilha de Creta (Tito 1:10-13). Muitos, daquela cultura cretense, haviam trazido para dentro da igreja, comportamentos não condizentes com a Palavra de Deus, Paulo então orienta Tito dizendo-lhe que rejeitasse e repreendesse severamente aqueles que estavam na igreja e refletiam o comportamento cultural dos cretenses. Quando se aceitam os aspectos culturais como sendo moralmente neutros, então, há de se aceitar dentro das igrejas as danças sensuais, dentre elas, a dança do ventre, como uma expressão cultural ingênua e não como uma propagação da imoralidade. Um herético disse: “Um cordão para cobrir o corpo de uma mulher é uma questão cultural, dentro da visão indígena, nada tendo de imoral”. Aqui cabe a pergunta: Será que a cultura é algo tão supremo e destituído de valor moral? Claro que não, pois foi o próprio Deus que vestiu Adão e Eva caídos em pecado. Na lógica humana, o casal decidiu fazer cintas com folhas de figueiras para cobrir a sua nudez. Imediatamente Deus na Sua infinita misericórdia matou animais e proveu graciosamente túnicas de pele (Gn 3:21). O Senhor substituiu as cintas de Adão e Eva por túnicas para mostra-nos que a Sua vontade é que usemos vestimenta que cubram o corpo e não meramente um tipo de vestimenta mínima.
É preciso entender que o Evangelho do Senhor Jesus é juiz e redentor e nunca submisso aos desvios comportamentais. Quando a Bíblia diz em Gênesis que Deus criou o homem à nossa imagem e semelhança; a imagem de Deus no homem torna esse homem uma criatura moral. Assim, a cultura não é algo supremo destituído de valor moral. Algumas pessoas dizem: “Há cultura em que a exposição dos seios da mulher não é afrontosa, mas sim a exposição de seus joelhos, então nessa cultura as mulheres podem cultuar nosso Deus com seus seios expostos”. Ora, uma mulher dessa cultura convertida deverá cobrir os seios bem como os seus joelhos, pois as Escrituras nunca podem ser refém dos usos e costumes dos povos. Segundo o teólogo liberal Rudolf Bultman, deve-se contextualizar a mensagem bíblica pelos padrões da cultura. Isso é grave, pois equivale a tirar a Bíblia de seu contexto histórico-literal-sacro o que leva a adulteração da mensagem dando início a um processo de apostasia. Jesus não se preocupou em contextualizar sua mensagem pelos padrões culturais de sua época. Ele confrontou seus seguidores de modo direto. Por isso, muito dos seus seguidores o abandonaram e já não andavam com Ele. A mensagem de Jesus se desvinculava de preocupações sociológicas, antropológicas, psicológicas e políticas. Portanto, o Evangelho é confrontador, é ofensivo ao homem natural e, no momento que se tenta contextualizar o Evangelho pela cultura dos povos e pelos seus usos e costumes, altera-se a essência da mensagem. O pudor expresso na Bíblia é válido para qualquer cultura. Quando se aceita a cultura como referencial, rejeita-se o ensinamento bíblico.
Ir. Marcos Pinheiro
A frase muito usada por aqueles que classificam a cultura de um povo como sendo moralmente neutra é: “Isso faz parte do contexto cultural, é uma questão de usos e costumes”. Nessa visão, passa-se a aceitar indiscriminadamente todos os aspectos daquela cultura, ou seja, tudo que aquele povo produz e faz é considerado cultura mesmo que contrarie a Palavra de Deus. A conseqüência é que o Evangelho passa a ser hóspede da cultura, passa a ser subordinado à cultura daquele povo. A igreja tem que ter discernimento moral para separar formas comportamentais que não condizem com a Palavra de Deus independentemente de serem classificadas como cultura ou não. Não se pode aceitar uma cultura sem antes analisar o que ela tem de antibíblico. A cultura de um povo não é neutra. Ela reflete o caráter moral e espiritual das pessoas que a compõem, portanto, traz valores e preceitos que não condizem com a Palavra de Deus e, que precisam ser transformados. Desse modo, nem tudo que provêm de um povo deve ser absorvido pela igreja do Senhor Jesus. Alguns afirmam que se numa cultura a poligamia é tida como prática normal, a igreja deve abandonar o padrão bíblico da monogamia e aceitar a poligamia; se noutras culturas o assassinato das primeiras crianças do sexo feminino, o adultério, o nudismo e a exploração da mulher são vistos como práticas normais, a igreja não deve encarar essas práticas como transgressão aos preceitos morais da Palavra de Deus.
É preciso entender que a Palavra de Deus é suprema e a moral é um princípio que transcende a cultura. A adaptabilidade da fé cristã à cultura é uma violação ao Evangelho, é um agravo à moral de Deus. As verdades imutáveis das Escrituras não podem ser subordinadas aos modismos mutáveis da cultura. Não se pode aceitar uma cultura às cegas, ou seja, sem ter a visão nítida do que essa cultura tem em contrário à Palavra de Deus. O resultado da adaptabilidade da fé cristã à cultura são as teologias locais. Há uma teologia escandinava, outra africana, outra indígena e assim por diante, como se os princípios descritivos de moralidade revelados por Deus na Sua Palavra fossem obsoletos. Os modernistas-liberais terão de dizer que o apóstolo Paulo era um legalista, pois suas observações fora politicamente incorretas e anicultural quando orientou o jovem pastor Tito quanto aos habitantes da ilha de Creta (Tito 1:10-13). Muitos, daquela cultura cretense, haviam trazido para dentro da igreja, comportamentos não condizentes com a Palavra de Deus, Paulo então orienta Tito dizendo-lhe que rejeitasse e repreendesse severamente aqueles que estavam na igreja e refletiam o comportamento cultural dos cretenses. Quando se aceitam os aspectos culturais como sendo moralmente neutros, então, há de se aceitar dentro das igrejas as danças sensuais, dentre elas, a dança do ventre, como uma expressão cultural ingênua e não como uma propagação da imoralidade. Um herético disse: “Um cordão para cobrir o corpo de uma mulher é uma questão cultural, dentro da visão indígena, nada tendo de imoral”. Aqui cabe a pergunta: Será que a cultura é algo tão supremo e destituído de valor moral? Claro que não, pois foi o próprio Deus que vestiu Adão e Eva caídos em pecado. Na lógica humana, o casal decidiu fazer cintas com folhas de figueiras para cobrir a sua nudez. Imediatamente Deus na Sua infinita misericórdia matou animais e proveu graciosamente túnicas de pele (Gn 3:21). O Senhor substituiu as cintas de Adão e Eva por túnicas para mostra-nos que a Sua vontade é que usemos vestimenta que cubram o corpo e não meramente um tipo de vestimenta mínima.
É preciso entender que o Evangelho do Senhor Jesus é juiz e redentor e nunca submisso aos desvios comportamentais. Quando a Bíblia diz em Gênesis que Deus criou o homem à nossa imagem e semelhança; a imagem de Deus no homem torna esse homem uma criatura moral. Assim, a cultura não é algo supremo destituído de valor moral. Algumas pessoas dizem: “Há cultura em que a exposição dos seios da mulher não é afrontosa, mas sim a exposição de seus joelhos, então nessa cultura as mulheres podem cultuar nosso Deus com seus seios expostos”. Ora, uma mulher dessa cultura convertida deverá cobrir os seios bem como os seus joelhos, pois as Escrituras nunca podem ser refém dos usos e costumes dos povos. Segundo o teólogo liberal Rudolf Bultman, deve-se contextualizar a mensagem bíblica pelos padrões da cultura. Isso é grave, pois equivale a tirar a Bíblia de seu contexto histórico-literal-sacro o que leva a adulteração da mensagem dando início a um processo de apostasia. Jesus não se preocupou em contextualizar sua mensagem pelos padrões culturais de sua época. Ele confrontou seus seguidores de modo direto. Por isso, muito dos seus seguidores o abandonaram e já não andavam com Ele. A mensagem de Jesus se desvinculava de preocupações sociológicas, antropológicas, psicológicas e políticas. Portanto, o Evangelho é confrontador, é ofensivo ao homem natural e, no momento que se tenta contextualizar o Evangelho pela cultura dos povos e pelos seus usos e costumes, altera-se a essência da mensagem. O pudor expresso na Bíblia é válido para qualquer cultura. Quando se aceita a cultura como referencial, rejeita-se o ensinamento bíblico.
Ir. Marcos Pinheiro
Irmão Marcos:
ResponderExcluirVerdadeiramente nós temos os mesmo Espirito,pois temos a mesma linha de pensamento.
Um dia eu ministrando um estudo sobre pudor disse que, a cultura tem que se submeter a bíblia, e não a bíblia se submeter a cultura,afinal a bíblia e a palavra de Deus e a cultura é humana.Depois citei o seguinte exemplo.Na cultura indígena, andar nu é normal e faz parte da cultura deles, se respeitarmos a cultura deles,veja o que vai acontecer.Um índio se converte e passa a frequentar nossas igrejas nus, e o pudor exigido pelas escrituras, fica aonde?
O triste e pastores que andam dizendo que temos que respeitar a cultura em detrimento da palavra de Deus.
Minha oração é pra que muitas pessoas leia esta postagem e sejam despertados.
Caro irmão Geraldo, trocar a ótica teológica pela antropológica é muito grave. Muitos pastores entraram nessa. As mensagens deles estão recheadas de filosofias e ciências humanistas. Em vez de transformar a cultura humana partindo da teologia Bíblica, fazem exatamente o contrário, ou seja, partindo do contexto cultural do momento querem transformar a teologia Bíblica.
ResponderExcluirIRMÃO GERALDO JÁ MANDEI AS APOSTILAS, É SÓ AGUARDAR.
ResponderExcluirIRMAO GOSTARIA DE COLOCAR NO MEU BLOG ESTA POSTAGEM.POIS E UM OTIMO DESPERTAMENTO PARA AQUELES QUE QUEREM DEIXAR DE LADO A OBEDIENCIA AS ESCRITURAS
ResponderExcluirA PAZ DO SENHOR,IRMÃO,BOM ESTÁ AQUI OUTRA VEZ,TIVE QUE CRIAR OUTRO PERFIL,O MEU DEU PROBLEMA,MAS AGORA POSSO COMENTAR...RSRSRS.GOSTEI MUITO DA POSTAGEM,MEU PASTOR JÁ FALOU SOBRE ISSO!COMO O IRMÃO GERALDO DISSE E ACHEI INTERESSANTE,É A CULTURA QUE TEM QUE SE SUBMETER A BÍBLIA, E NÃO A BÍBLIA SE SUBMETER A CULTURA!NA VERDADE A DOUTRINA DE CRISTO É A CULTURA OU O COSTUME DO CRISTÃO!O MOVIMENTO MODERNISTA GOSTA MUITO DE CITAR DOUTRINAS COMO "USOS E COSTUMES",BOM...E É MESMO,SÃO USOS E COSTUMES DE CRISTÃOS TRANSFORMADOS!NÓS VEMOS QUE SE DEUS NÃO SE IMPORTASSE COM VESTES,ELE NÃO TERIA CRIADO ROUPA PARA ADÃO E EVA.ELE MESMO CRIOU O MODELO DAS VESTES SACERDOTAIS.PEDRO ADMOESTOU QUANDO ÀS VESTES,ENFIM,É ELE QUE DEFINE,NÃO A CULTURA.A CULTURA É DO HOMEM,MAS A DOUTRINA É DE DEUS!E AFINAL DE CONTAS,O QUE DEVEMOS SEGUIR,A CULTURA OU A PALAVRA DE DEUS?PRESTE ATENÇÃO,QUE NA MAIORIA DOS LUGARES QUE TÊM COSTUMES CONTRASTANTES COM A BÍBLIA SÃO LUGARES QUE O CRISTIANISMO NÃO É PREDOMINANTE,ADORAM OUTROS DEUSES,NÃO SERVEM À DEUS,PORTANTO SE UM POVO NÃO ESTÁ SOB A COORDENAÇÃO DE CRISTO,INEVITAVELMENTE ESTÃO SOB O DOMÍNIO DE SATANÁS,ELE CONTROLA TUDO,ATÉ A CULTURA,PORQUE A MISSÃO DELE É FAZER SEMPRE A CONDUTA DO HOMEM SER OPOSTA AOS ENSINAMENTOS BÍBLICOS!ENTÃO QUANDO JESUS ENTRA ELE NÃO ACEITA NADA QUE FUJA DO PADRÃO PRÉ-ESTABELECIDO POR ELE!
ResponderExcluirExecente a sua análise, irmã Ju. Muitos hoje adoram o "Bezerro de ouro" da cultura e a põe acima de tudo, inclusive acima da Bíblia. Por isso que muitos pastores pregam falando gírias adaptando seu linguajar à cultura. Não chamam mais as ovelhas do Senhor de "irmãos", mas de "galera". A saudação já não é mais "A paz do Senhor", mas "Diga aí bicho" e por aí vai...
ResponderExcluirEngraçado, né irmão Marcos, que a igreja moderna quer atrair o mundo, usando trejeitos, estilos e falas do mundo e realmente eles atraem mesmo o mundo pra dentro da igreja, no sentido literal mesmo, pois é diferente quando vc atrai o homem para Deus e ele vêm e muda sua conduta pela ação do Espírito Santo...sabe o que parece? pensa em um alcoólatra que a esposa quer tirar das ruas, ela cria um barzinho dentro de casa para atrair ele, pra ele beber e cair dentro de casa e não correr risco na rua..rsrs.É isso que as igreja estão fazendo, de uma forma mais sutil...o ideal é que a mulher levasse o marido a um lugar diferente que pudesse ajudá-lo a livrar-se do vício,não é?
ExcluirE até parece que nossa cultura celestial, nosso comportamento diferente, o Espírito que está em nós não tem poder de atrair almas aos pés do Salvador! Em Deuteronômio 4:6-8 Moisés fala que as nações ouviriam os estatutos de Deus do povo de Israel e admirariam e diriam que eles eram gente sábia e inteligente! E tornou a afirmar que não havia outro povo que tivesse estatutos e juízos tão justos como a lei que foi dada a eles!
O Senhor mandou destruir as nações da terra de Canaã por causa de seus maus costumes, tradições e religiões, ou seja, suas culturas; e não será diferente nesta geração, pois Deus destruirá todos aqueles que aceitam práticas culturais que violam seus mandamentos e ignoram os bons costumes contidos em sua palavra.
ResponderExcluirA Paz de Cristo.