ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO? ESSA NÃO!
A cultura pós-moderna tornou-se uma cultura da psicologia e, aparentemente, ninguém é responsável por seus próprios atos. Todos são vítimas: “meus problemas foram causados por outra pessoa”, “agi de modo impróprio porque sofri abuso na infância”, “tenho estes problemas porque passei privações quando criança”, “sou uma vítima do ambiente em que vivi”. A reação a essa vitimização maciça da sociedade é a terapia, e a igreja evangélica não é exceção à regra. A igreja evangélica foi seqüestrada pela psicologia e não quer retornar à sua habitação original. Seminários têm preparado seus alunos em uma variedade de linhas psicológicas sob o rótulo de conselheiros pastorais. Algumas das correntes psicológicas mais influentes e atuais nas escolas teológicas incluem a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Carl Jung, o aconselhamento de Carl Rogers e a psicologia fisiológica de Ladd. Pastores preparados sob a influência dessas correntes psicológicas têm influenciado toda uma geração de crentes, levando-os a pensar e agir de acordo com a terapia em voga, em vez de se pautarem pela orientação do Evangelho. A psicologia está sendo propalada ao povo de Deus com o propósito atroz de conduzir o crente ao descrédito na plena suficiência das Escrituras. A sua infiltração ocorre através dos púlpitos com sermões psicologizados e no aconselhamento pastoral onde a Bíblia é colocada em pé de igualdade com a psicologia. Hoje 90% dos livros de aconselhamento cristão tentam conciliar a Bíblia com a psicologia. Uma revista de escola bíblica dominical, cujo autor é psicólogo e pastor diz: “O presente estudo a partir da Bíblia e da psicologia tenta fornecer respostas às questões da vida”. Note que a Palavra de Deus foi acolhida no mesmo nível da psicologia. Estamos diante de um problema gravíssimo e muitos se deixam levar por esse engano maligno enquanto outros não enxergam esse perigo. Os cristãos estão plenamente autorizados a olhar com desconfiança a psicologia e suas teorias, já que negam a veracidade da Bíblia. Além disso, o sistema teórico da psicologia rejeita a autoridade que as Escrituras têm em matéria da alma humana.
As pressuposições que constituem a estrutura básica sobre a qual a maior parte da psicologia é praticada incluem o naturalismo que pressupõe que o Universo pode ser explicado inteiramente através do processo natural, portanto, rejeita-se a verdade de um Deus criador; o materialismo que defende que tudo que existe é composto de matéria e energia, portanto, nega a natureza espiritual do homem; o reducionismo que pressupõe que todo comportamento humano pode ser explicado pelos processos psicológicos, biológicos e químicos, portanto, nega a dimensão moral e espiritual da realidade; o empirismo que ensina que a pessoa só pode conhecer algo através do método científico, isso nega a existência de Deus, anjos e demônios; o humanismo que defende ser o homem o centro do Universo sendo um deus para si mesmo, isso descarta a Onipotência de Deus; o relativismo que diz que não existem parâmetros absolutos de certo ou errado, o que equivale à negação do padrão bíblico. Em síntese, essas pressuposições explicam o porquê da psicologia ser tão anticristã.
A psicologia procura olhar para dentro do indivíduo para encontrar bondade e força, ao mesmo tempo em que acusa as influências externas pelas deficiências do indivíduo. A Bíblia, por outro lado, ensina que o indivíduo é um pecador depravado, sem justiça própria e cuja esperança á a justiça imputada de Jesus Cristo. A psicologia é centrada no homem. A Bíblia é centrada em Deus. A psicologia ensina relativismo. A Bíblia ensina absolutos. A psicologia ensina que as pessoas têm as respostas da vida dentro de si mesmas, elas apenas precisam de ajuda para descobrir essas respostas. A Bíblia diz que as respostas para a vida são encontradas dentro das Escrituras, reveladas por Deus em Cristo “pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade” (Pe 1:3). A psicologia ensina que a chave para os problemas pessoais está em algum lugar de seu passado. A Bíblia lida conosco no presente. Deus muda nosso interior sem olhar para as raízes das causas no passado. A Bíblia jamais recomenda que olhemos para trás, seja para os problemas de infância, seja para a co-dependência em relacionamentos passados. Se olharmos para trás é para enxergarmos o calvário e contemplarmos o que Ele fez por nós “esquecendo-se das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo” (Fl 3:13-14). O que temos que aprender em relação ao passado e que nos livrará de todo desconforto de culpa é a obra vicária de Cristo na cruz. Para a psicologia o conceito de culpa refere-se ao sentimento que a pessoa experimentou de ter violado algum princípio. Para a Bíblia o conceito de culpa está ligado ao pecado. Freud, no seu livro “O futuro de uma ilusão”, deixa claro que as doutrinas cristãs não passam de delírios da massa humana desamparada. Para o crente as doutrinas bíblicas formam o conjunto de preceitos, normas e princípios que regem sua vida “lâmpada para os meus pés é a tua Palavra, e luz para o meu caminho” (Sl 119: 105). Para a psicologia a felicidade é a combinação simultânea entre o mundo interno e o externo. Para Bíblia a felicidade é ter Jesus como Senhor e Salvador da vida. Portanto, usar a psicologia para cuidar da alma é como tratar um câncer com aspirina. Isto irá aliviar temporariamente a dor ou até mascarar os sintomas, mas nunca irá penetrar nos assuntos do coração, como faz a Palavra de Deus.
A psicologia não é um uniforme corpo de conhecimento científico, tal como a química ou a física. Quando falamos em psicologia, estamos nos referindo a um complexo emaranhado de idéias e teorias, muitas das quais se contradizem. A psicologia nem se quer provou ser capaz de lidar eficazmente com a mente humana ou com os processos mentais e emocionais. Assim, dificilmente, pode ser considerada como ciência. Se a psicologia fosse uma ciência verdadeiramente coerente, seria de se esperar que encontrássemos nela um montante considerável de concordância entre suas ramificações, como acontece na física, química ou biologia. Em lugar disso, encontramos centenas de psicoterapias e milhares de técnicas terapêuticas, todas diferentes e conflitantes entre si. Se a psicologia trabalhasse usando um código estrito de causa e efeito, em vez de pesquisa construída em causas que parecem ser relacionadas a efeitos poderia ser considerada uma ciência. O Dr. Karl Popper, considerado a maior autoridade na área da filosofia da ciência disse: “as teorias da psicologia para o comportamento humano, colocadas como ciência têm mais conteúdo em comum com mitos primitivos que com ciência”. Portanto, a relação da psicologia com as ciências naturais pode ser comparada à semelhança entre a margarina e a verdadeira manteiga. A margarina parece e se espalha como a manteiga, mas ninguém que a experimenta diz que são iguais. É lamentável vermos muitos pastores venderem o seu “direito de primogenitura”, ou seja, o aconselhamento genuinamente bíblico, pela “sopa de lentilhas” da psicologia. O aconselhamento que a psicologia oferece não pode substituir a sabedoria bíblica e o poder divino. A Palavra de Deus é suficiente para curar a vida mais arrasada, mais fracassada e mais infeliz. Não há trauma, complexo ou distúrbio na alma que o Senhor Jesus não cure. Não precisamos de aconselhamento psicológico. Fiquemos com a Palavra de Deus “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma” (Sl 19:7).
Ir. Marcos Pinheiro
A cultura pós-moderna tornou-se uma cultura da psicologia e, aparentemente, ninguém é responsável por seus próprios atos. Todos são vítimas: “meus problemas foram causados por outra pessoa”, “agi de modo impróprio porque sofri abuso na infância”, “tenho estes problemas porque passei privações quando criança”, “sou uma vítima do ambiente em que vivi”. A reação a essa vitimização maciça da sociedade é a terapia, e a igreja evangélica não é exceção à regra. A igreja evangélica foi seqüestrada pela psicologia e não quer retornar à sua habitação original. Seminários têm preparado seus alunos em uma variedade de linhas psicológicas sob o rótulo de conselheiros pastorais. Algumas das correntes psicológicas mais influentes e atuais nas escolas teológicas incluem a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Carl Jung, o aconselhamento de Carl Rogers e a psicologia fisiológica de Ladd. Pastores preparados sob a influência dessas correntes psicológicas têm influenciado toda uma geração de crentes, levando-os a pensar e agir de acordo com a terapia em voga, em vez de se pautarem pela orientação do Evangelho. A psicologia está sendo propalada ao povo de Deus com o propósito atroz de conduzir o crente ao descrédito na plena suficiência das Escrituras. A sua infiltração ocorre através dos púlpitos com sermões psicologizados e no aconselhamento pastoral onde a Bíblia é colocada em pé de igualdade com a psicologia. Hoje 90% dos livros de aconselhamento cristão tentam conciliar a Bíblia com a psicologia. Uma revista de escola bíblica dominical, cujo autor é psicólogo e pastor diz: “O presente estudo a partir da Bíblia e da psicologia tenta fornecer respostas às questões da vida”. Note que a Palavra de Deus foi acolhida no mesmo nível da psicologia. Estamos diante de um problema gravíssimo e muitos se deixam levar por esse engano maligno enquanto outros não enxergam esse perigo. Os cristãos estão plenamente autorizados a olhar com desconfiança a psicologia e suas teorias, já que negam a veracidade da Bíblia. Além disso, o sistema teórico da psicologia rejeita a autoridade que as Escrituras têm em matéria da alma humana.
As pressuposições que constituem a estrutura básica sobre a qual a maior parte da psicologia é praticada incluem o naturalismo que pressupõe que o Universo pode ser explicado inteiramente através do processo natural, portanto, rejeita-se a verdade de um Deus criador; o materialismo que defende que tudo que existe é composto de matéria e energia, portanto, nega a natureza espiritual do homem; o reducionismo que pressupõe que todo comportamento humano pode ser explicado pelos processos psicológicos, biológicos e químicos, portanto, nega a dimensão moral e espiritual da realidade; o empirismo que ensina que a pessoa só pode conhecer algo através do método científico, isso nega a existência de Deus, anjos e demônios; o humanismo que defende ser o homem o centro do Universo sendo um deus para si mesmo, isso descarta a Onipotência de Deus; o relativismo que diz que não existem parâmetros absolutos de certo ou errado, o que equivale à negação do padrão bíblico. Em síntese, essas pressuposições explicam o porquê da psicologia ser tão anticristã.
A psicologia procura olhar para dentro do indivíduo para encontrar bondade e força, ao mesmo tempo em que acusa as influências externas pelas deficiências do indivíduo. A Bíblia, por outro lado, ensina que o indivíduo é um pecador depravado, sem justiça própria e cuja esperança á a justiça imputada de Jesus Cristo. A psicologia é centrada no homem. A Bíblia é centrada em Deus. A psicologia ensina relativismo. A Bíblia ensina absolutos. A psicologia ensina que as pessoas têm as respostas da vida dentro de si mesmas, elas apenas precisam de ajuda para descobrir essas respostas. A Bíblia diz que as respostas para a vida são encontradas dentro das Escrituras, reveladas por Deus em Cristo “pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade” (Pe 1:3). A psicologia ensina que a chave para os problemas pessoais está em algum lugar de seu passado. A Bíblia lida conosco no presente. Deus muda nosso interior sem olhar para as raízes das causas no passado. A Bíblia jamais recomenda que olhemos para trás, seja para os problemas de infância, seja para a co-dependência em relacionamentos passados. Se olharmos para trás é para enxergarmos o calvário e contemplarmos o que Ele fez por nós “esquecendo-se das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo” (Fl 3:13-14). O que temos que aprender em relação ao passado e que nos livrará de todo desconforto de culpa é a obra vicária de Cristo na cruz. Para a psicologia o conceito de culpa refere-se ao sentimento que a pessoa experimentou de ter violado algum princípio. Para a Bíblia o conceito de culpa está ligado ao pecado. Freud, no seu livro “O futuro de uma ilusão”, deixa claro que as doutrinas cristãs não passam de delírios da massa humana desamparada. Para o crente as doutrinas bíblicas formam o conjunto de preceitos, normas e princípios que regem sua vida “lâmpada para os meus pés é a tua Palavra, e luz para o meu caminho” (Sl 119: 105). Para a psicologia a felicidade é a combinação simultânea entre o mundo interno e o externo. Para Bíblia a felicidade é ter Jesus como Senhor e Salvador da vida. Portanto, usar a psicologia para cuidar da alma é como tratar um câncer com aspirina. Isto irá aliviar temporariamente a dor ou até mascarar os sintomas, mas nunca irá penetrar nos assuntos do coração, como faz a Palavra de Deus.
A psicologia não é um uniforme corpo de conhecimento científico, tal como a química ou a física. Quando falamos em psicologia, estamos nos referindo a um complexo emaranhado de idéias e teorias, muitas das quais se contradizem. A psicologia nem se quer provou ser capaz de lidar eficazmente com a mente humana ou com os processos mentais e emocionais. Assim, dificilmente, pode ser considerada como ciência. Se a psicologia fosse uma ciência verdadeiramente coerente, seria de se esperar que encontrássemos nela um montante considerável de concordância entre suas ramificações, como acontece na física, química ou biologia. Em lugar disso, encontramos centenas de psicoterapias e milhares de técnicas terapêuticas, todas diferentes e conflitantes entre si. Se a psicologia trabalhasse usando um código estrito de causa e efeito, em vez de pesquisa construída em causas que parecem ser relacionadas a efeitos poderia ser considerada uma ciência. O Dr. Karl Popper, considerado a maior autoridade na área da filosofia da ciência disse: “as teorias da psicologia para o comportamento humano, colocadas como ciência têm mais conteúdo em comum com mitos primitivos que com ciência”. Portanto, a relação da psicologia com as ciências naturais pode ser comparada à semelhança entre a margarina e a verdadeira manteiga. A margarina parece e se espalha como a manteiga, mas ninguém que a experimenta diz que são iguais. É lamentável vermos muitos pastores venderem o seu “direito de primogenitura”, ou seja, o aconselhamento genuinamente bíblico, pela “sopa de lentilhas” da psicologia. O aconselhamento que a psicologia oferece não pode substituir a sabedoria bíblica e o poder divino. A Palavra de Deus é suficiente para curar a vida mais arrasada, mais fracassada e mais infeliz. Não há trauma, complexo ou distúrbio na alma que o Senhor Jesus não cure. Não precisamos de aconselhamento psicológico. Fiquemos com a Palavra de Deus “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma” (Sl 19:7).
Ir. Marcos Pinheiro
A paz do Senhor irmão. Como fica um casamento onde as duas pessoas se carsam sem ter Amor, Pois essa mulher já tinha um namorado e com raiva dele ficou comigo dias depois ela disse que tava grávida . Por isso que eu tive de se carsa , mais a pois um ano ela vem disser que o filho não é meu! E agora eu posso me divorcia ? Ou não pois fui casado por uma mulher muito fria de colocá um Homem em uma gravidez que não tinha nada ver com isso!!
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