A FILOSOFIA
PLAYBOY NA IGREJA
A crescente onda de sensualidade e luxúria que
invade a igreja atual é fruto da filosofia playboy, cujo tema é: “tudo que der
prazer deve ser buscado”. A igreja absorveu essa filosofia. Adolescentes, moças,
senhoras e até crianças se despem com vestimentas erotizantes. A igreja está
sendo inundada pelo entulho lascivo e imoral do mundo.
A igreja atual está
mergulhada na filosofia playboy, que é licenciosa e hedonista. Por isso a
cultura do vestuário voltado para a sedução e o erotismo permeia livre no
templo do Senhor. Roupas transparentes, decotadas, cavadas, lascadas, colocam
em evidência as partes íntimas. O pior, ninguém diz nada. Parece que todos
acham show a luxúria.
Satanás continua trabalhando
desnudando as mulheres da igreja através do vestuário mundano que inclui a mini
blusa, a minissaia, vestidos transparentes, decotados e colados na pele. A moda
que desnuda a pessoa não é natural. Nem moral. É fruto da invenção humana, que
é terrena, animal e diabólica (Tg 3:13-15).
A igreja deve ser um
ambiente espiritual. Um ambiente não erótico. Um ambiente impregnado de
erotismo é um ambiente de prostíbulo. Se suas vestes promovem a sensualidade,
você está servindo o deus do erotismo. A igreja não é palco de desfile de moda.
Portanto, deve-se ter muito cuidado na questão do vestuário.
A
maneira como o crente se veste revela qual a sua filosofia de vida. Se está
fundamentada no padrão bíblico de pudor ou se está alicerçada na filosofia
playboy do mundo em rebelião contra Deu. Não é que a salvação depende de roupa, mas a
roupa mostra o tipo de arrependimento que a pessoa experimentou.
Para muitas mulheres crentes
não é o padrão bíblico de modéstia que serve de referencial para as suas
roupas, mas a moda dos estilistas que estão mergulhados na filosofia nudista do
pós-modernismo. Somente os cegos não enxergam quão despudorada é a moda lançada
por esses estilistas. Eles conseguiram transformar a mulher num objeto vulgar.
Num poço de luxúria. A vestimenta de uma pessoa revela o quanto ela
teme a Deus e o quanto a Palavra de Deus é realmente o seu referencial de
conduta e vida.
Alguns dirão: “Isso é legalismo”! Exortar os filhos
de Deus a cobrirem seu corpo não é legalismo, porque a modéstia é um mandamento
bíblico.
O Dr.
Luchtenstein, advogado criminalista da prisão Tombs em Nova York, disse: “Num
período de doze anos, entrei em contato com cento e setenta mil detentos. Os
índices de crimes sexuais estão aumentando de uma maneira alarmante e não se
pode esperar melhora enquanto a causa não for eliminada, no caso, as roupas
indecentes que se usam hoje em dia”.
É lamentável quando o povo de Deus se assemelha ao
povo do mundo. É triste quando se faz necessário dizer ao povo de Deus o que
Jeremias teve de dizer acerca do povo de Israel: “Porventura, envergonham-se de
cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem
sabem que coisa é envergonhar-se”.
Tenho dito,
Ir. Marcos Pinheiro
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