domingo, 24 de janeiro de 2010

ACASO OU CRIAÇÃO?

Acaso ou Criação de Deus?

Há um vazio gritante em muitas áreas do conhecimento, que a teoria da evolução não pode explicar. A sobrevivência de alguns animais depende de duas ou mais capacidades únicas que precisam combinar-se simultaneamente. Uma capacidade não pode evoluir antes da outra, pois o animal morreria. Cada uma dessas capacidades representa uma probabilidade matemática inferior a um em um milhão de ocorrer por acaso, por meio da evolução. Ao agregar duas ou três dessas capacidades em um único animal, Deus garantiu que todos os homens soubessem o quão absolutamente impossível é para esse mundo e todos os seus habitantes terem surgido pelo acaso evolucionário. O pescoço da girafa, por exemplo, se estende a uma altura tão elevada que seu coração precisa fazer um bombeamento extraordinariamente forte para levar o sangue da parte inferior do corpo até as extensões mais altas do cérebro. Assim, a primeira capacidade única da girafa é um coração que também é uma bomba extremamente potente. No entanto, quando a girafa abaixa sua cabeça para beber água, o sangue que está circulando no pescoço subitamente desce pela força da gravidade. Essa descida súbita do sangue é tão forte que rapidamente levaria a girafa a sofre um aneurisma cerebral, matando-a instantaneamente. Dessa forma, a segunda capacidade é que existem válvulas nas artérias do pescoço que se fecham imediatamente sempre que o animal abaixa a cabeça para beber água. Entretanto, quando a girafa ergue abruptamente a cabeça após beber, o sangue fluiria tão rapidamente para baixo pela força da gravidade que o animal sofreria uma perda repentina de sangue no cérebro, fazendo com que desmaiasse. Todavia, há uma terceira capacidade que impede que isso ocorra. Logo atrás do cérebro há um material esponjoso que gradualmente absorve sangue durante todo o tempo em que a girafa estiver bebendo. Quando a girafa repentinamente eleva sua cabeça, o sangue escorre lentamente do cérebro, impedindo, assim, que a girafa desmaie, enquanto as válvulas se abrem e o sangue começa a fluir naturalmente. Três capacidades bastante complexas, mas cooperantes, tiveram de ocorrer simultaneamente na girafa. Diante do exposto fica uma pergunta: o que veio primeiro as válvulas ou o material esponjoso atrás do cérebro? Se alguma dessas capacidades for removida ou surgisse depois da outra o animal morreria uma vez que a vida da girafa depende do trabalho harmonioso dessas capacidades. Animais mortos não evoluem! Portanto, a resposta racional e convincente para essa complexidade não é a evolução, mas a criação por um Deus onisciente e onipotente! O vôo dos insetos é um embaraço desconcertante para a evolução. Batendo suas asas numa frequência fantástica de 20 a 400hz, os insetos voam desafiando as leis aerodinâmicas e de resistência dos materiais conhecidas pela engenharia. Os insetos voadores ciclam suas asas duplas, num sincronismo perfeito de modo a usar o fluxo aerodinâmico com o máximo de aproveitamento. Besouros, mosquitos e mariposas são estudados em túneis de vento e a conclusão é extraordinária. Não existe equipamento inventado pelo homem que consiga as proezas desses insetos. Ao final de cada rapidíssimo ciclo, as asas invertem o ângulo de ataque, e partem na direção inversa em mais um curto trajeto, aproveitando cada deslocamento, de modo a produzir a sustentação necessária, tanto ao vôo pairado, como para mudanças bruscas de movimento, impossíveis a qualquer equipamento inventado pelo homem no passado, presente ou sequer nas pranchetas mais audaciosas da engenharia. O vôo dos insetos é um fascínio para o homem. Como explicar a sua origem? Teria os insetos adquiridos essa capacidade mediante os supostos milhões de anos requeridos pela evolução? Claro que não! O precioso e fascinante balé dos insetos foi criado pelo Deus Todo Poderoso. Outras verdades desmontam a teoria da evolução: o DNA de uma ameba tem informação suficiente para encher mais de mil vezes toda a enciclopédia britânica, uma célula, a menor unidade viva, tem cem mil moléculas, e dez mil reações químicas inter-relacionadas e simultâneas. O cérebro humano tem cerca de dez bilhões de células nervosas. Essas células estão interligadas uma às outras por fibras, perfazendo um total de 10 (elevado a 15) ligações organizadas. Se supusermos que apenas uma centésima parte das ligações fosse organizada, isso representaria um sistema contendo um número muito maior de ligações do que toda a rede de comunicações do mundo! Portanto, admitir que o universo e o homem, surgiram de uma matéria inorgânica ou de um germe primitivo, unicamente por acaso e progrediu para formas mais complexas com o passar do tempo, é comparável a um tornado varrer um depósito de sucata e construir um Boeing com o material nele contido.

Marcos Pinheiro
Profissão: engenheiro e professor da Unifor.
Membro da igreja Assembléia de Deus
Email: marcos_apb@unifor.br

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