MULHERES DO REINO DE JUDÁ
Em Isaías 3:16-25, Deus revela sua indignação contra as mulheres do reino de Judá em relação ao declínio moral. Essas mulheres procuravam ser belas artificialmente para despertar atração sexual através do uso de diademas, manilhas (argola com que se enfeitam os pulsos), arrecadas (brincos de metal em forma de argolas), anéis e jóias pendentes no nariz ( V 19-21). Deus as advertiu que iam sofrer vergonha e humilhação quando estivessem escravas nas mãos dos senhores de seu povo (V 17,24). No versículo 25 Deus anuncia-lhes que reduziria o número de varões: “teus varões cairão à espada...” Deus tomou essa atitude a fim de que elas não explorassem mais os homens exigindo deles jóias, pois com o número reduzido de homens a competição entre elas seria menos exacerbada tornando-as menos exigentes quanto a tudo o que a moda oferecia. O Senhor iria ferir o ponto mais forte do pecado.
ISRAEL E JUDÁ – AS MULHERES INFIÉIS
Em Ez 23:2 lemos: “Filho do homem, houve duas mulheres, filhas de uma mesma mãe”. Aqui, o povo de Deus é representado como duas irmãs: Samaria (o Reino do Norte, ou Israel) e Jerusalém (o Reino do Sul, ou Judá). Ezequiel descreve Israel e Judá como mulheres infiéis a Deus que se prostituíram com outras nações: a Assíria e o Egito (V 3-5). Isto se confirma em 2 Reis 15:19-29 e em 2 Reis 17:3-6. Portanto, Israel e Judá conformaram-se, moldaram-se, às práticas pagãs dessas nações, entre elas, o uso de jóias. Os versículos 35 e 40 de Ezequiel capítulo 23 se completam, pois, enfatizam que o povo desprezou o Senhor seguindo o curso das nações ímpias (Assíria e Egito) através do uso de enfeites (adornos)- “... como te esqueceste de mim e me lançaste para trás das tuas costas” (V 35), “... mandaram vir um homem de longe; fora-lhes enviado um mensageiro, e eis que vieram; por amor deles te lavaste, coloriste os teus olhos, e te ornaste de enfeites” (V 40). Em Ez 16:37-41 Deus usa aquelas mesmas nações (Assíria e Egito) para castigar o povo e, a destruição seria tão devastadora que não haveria necessidade de mais castigos “E queimarão as tuas casas a fogo e executarão juízos contra ti, aos olhos de muitas mulheres; e te farei cessar de ser meretriz, e paga não darás mais” (V 41).
O TEMPLO CONSTRUÍDO
A mais bela construção da antiguidade era o templo de Deus, construído pelo rei Salomão. Seu exterior era coberto com pedras de puro mármore branco. Muito interessante é notar que o ouro, estava no interior do templo. A Bíblia diz que este é igualmente um bom modelo para os templos vivos (os crentes): “A beleza das esposas não seja o enfeite exterior, como o frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas a beleza interior...” (I Pedro 3: 3-4). Como no antigo templo de Salomão, nosso ouro deveria estar no interior!
AS MULHERES DE APOCALIPSE
Em apocalipse capítulos 12 e 17 duas mulheres aparecem. Elas representam os dois grandes poderes religiosos que estão em conflitos, por toda a história da igreja. Embora nenhuma das mulheres fale uma só palavra, sabemos qual é a verdadeira e qual é a falsa. Como? O primeiro modo como a Bíblia as identifica é pelas as roupas que estão usando. Apocalipse 12:1 diz: “viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça”. Observe que essa mulher representa a igreja do Senhor e está usando uma luz natural. A igreja do Senhor está vestida com a pura e não falsificada luz que Ele fez. Por contraste, a segunda mulher, que representa uma igreja falsa, está enfeitada com jóias e roupas finas. Sua beleza é externa e artificial. Apocalipse 17:4 diz: “a mulher estava vestida de púrpura e de escalarte, e adornada de ouro, pedras preciosa e pérolas. Tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundície da sua prostituição”. Observe que a descrição dessa mulher está associada com a aparência do mal. A Bíblia nos ordena a nos abstermos da aparência do mal! “abster-nos de toda a aparência do mal” (Tessalonicenses 5:22).
Levantemo-nos pela verdade, não importando o preço!
E-mail: marcos_apb@unifor.br
Em Isaías 3:16-25, Deus revela sua indignação contra as mulheres do reino de Judá em relação ao declínio moral. Essas mulheres procuravam ser belas artificialmente para despertar atração sexual através do uso de diademas, manilhas (argola com que se enfeitam os pulsos), arrecadas (brincos de metal em forma de argolas), anéis e jóias pendentes no nariz ( V 19-21). Deus as advertiu que iam sofrer vergonha e humilhação quando estivessem escravas nas mãos dos senhores de seu povo (V 17,24). No versículo 25 Deus anuncia-lhes que reduziria o número de varões: “teus varões cairão à espada...” Deus tomou essa atitude a fim de que elas não explorassem mais os homens exigindo deles jóias, pois com o número reduzido de homens a competição entre elas seria menos exacerbada tornando-as menos exigentes quanto a tudo o que a moda oferecia. O Senhor iria ferir o ponto mais forte do pecado.
ISRAEL E JUDÁ – AS MULHERES INFIÉIS
Em Ez 23:2 lemos: “Filho do homem, houve duas mulheres, filhas de uma mesma mãe”. Aqui, o povo de Deus é representado como duas irmãs: Samaria (o Reino do Norte, ou Israel) e Jerusalém (o Reino do Sul, ou Judá). Ezequiel descreve Israel e Judá como mulheres infiéis a Deus que se prostituíram com outras nações: a Assíria e o Egito (V 3-5). Isto se confirma em 2 Reis 15:19-29 e em 2 Reis 17:3-6. Portanto, Israel e Judá conformaram-se, moldaram-se, às práticas pagãs dessas nações, entre elas, o uso de jóias. Os versículos 35 e 40 de Ezequiel capítulo 23 se completam, pois, enfatizam que o povo desprezou o Senhor seguindo o curso das nações ímpias (Assíria e Egito) através do uso de enfeites (adornos)- “... como te esqueceste de mim e me lançaste para trás das tuas costas” (V 35), “... mandaram vir um homem de longe; fora-lhes enviado um mensageiro, e eis que vieram; por amor deles te lavaste, coloriste os teus olhos, e te ornaste de enfeites” (V 40). Em Ez 16:37-41 Deus usa aquelas mesmas nações (Assíria e Egito) para castigar o povo e, a destruição seria tão devastadora que não haveria necessidade de mais castigos “E queimarão as tuas casas a fogo e executarão juízos contra ti, aos olhos de muitas mulheres; e te farei cessar de ser meretriz, e paga não darás mais” (V 41).
O TEMPLO CONSTRUÍDO
A mais bela construção da antiguidade era o templo de Deus, construído pelo rei Salomão. Seu exterior era coberto com pedras de puro mármore branco. Muito interessante é notar que o ouro, estava no interior do templo. A Bíblia diz que este é igualmente um bom modelo para os templos vivos (os crentes): “A beleza das esposas não seja o enfeite exterior, como o frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas a beleza interior...” (I Pedro 3: 3-4). Como no antigo templo de Salomão, nosso ouro deveria estar no interior!
AS MULHERES DE APOCALIPSE
Em apocalipse capítulos 12 e 17 duas mulheres aparecem. Elas representam os dois grandes poderes religiosos que estão em conflitos, por toda a história da igreja. Embora nenhuma das mulheres fale uma só palavra, sabemos qual é a verdadeira e qual é a falsa. Como? O primeiro modo como a Bíblia as identifica é pelas as roupas que estão usando. Apocalipse 12:1 diz: “viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça”. Observe que essa mulher representa a igreja do Senhor e está usando uma luz natural. A igreja do Senhor está vestida com a pura e não falsificada luz que Ele fez. Por contraste, a segunda mulher, que representa uma igreja falsa, está enfeitada com jóias e roupas finas. Sua beleza é externa e artificial. Apocalipse 17:4 diz: “a mulher estava vestida de púrpura e de escalarte, e adornada de ouro, pedras preciosa e pérolas. Tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundície da sua prostituição”. Observe que a descrição dessa mulher está associada com a aparência do mal. A Bíblia nos ordena a nos abstermos da aparência do mal! “abster-nos de toda a aparência do mal” (Tessalonicenses 5:22).
Levantemo-nos pela verdade, não importando o preço!
E-mail: marcos_apb@unifor.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário