O CASO DE JOSÉ DO EGITO
Alguns modernistas para defender o uso de jóias utilizam-se de Gênesis 41:42 que diz: “E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço”.
Tanto Faraó como seus oficiais, pagãos como eram, reconheceram o fator sobrenatural evidente naquela interpretação que José fez dos sonhos de Faraó. Observe o que Faraó disse aos seus oficiais: “Disse Faraó aos seus oficiais: acharás, porventura homem como este, em quem há o Espírito de Deus?” (Gênesis 41:38). Tal reconhecimento persuadiu Faraó a constituir José como primeiro ministro sobre o Egito: “Disse mais Faraó a José: vês que te faço autoridade sobre toda a terra do Egito” (Gênesis 41:41). E, no versículo 42, Faraó colocou o seu anel na mão de José e pôs-lhe um colar no pescoço.
É necessário entendermos que o anel era usado para selar decretos veja (Ester 3:12): “chamou, pois, os secretários do rei... tudo se escreveu aos sátapras do rei, aos governadores de todas as províncias... em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou”. Observe também (Ester 8:8): “Escrevei, pois, aos Judeus, como bem vos parecer, em nome do rei; porque os decretos feitos em nome do rei e que com o seu anel se selam, não se podem revogar”. Em (Daniel 6:17) diz: “E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei o selou com o seu anel...”. A cova dos leões era subterrânea, tendo uma abertura na parte superior. Uma pedra grande cobria a abertura, e o selo do rei significava que a cova não podia ser aberta sem a sua autorização.
Quando Faraó deu o seu anel a José estava transferindo autoridade a José. O anel de selar era dado a favoritos como sinal de autoridade, o anel equivalia à assinatura de Faraó; isto é, conferia a José o direito de promulgar leis.
Observe (Ester 8:2): “tirou o rei o seu anel, que tinha tomado de Hamã, e o deu a Mordecai. E Ester pôs a Mordecai por superintendente da casa de Hamã”. Isto vem provar mais uma vez que o anel significa transferência de autoridade.
O colar de ouro que Faraó pôs no pescoço de José era usado no Egito como símbolo de honra, conferidos aos mais distintos heróis do reino. Este mesmo episódio ocorreu com o servo de Deus Daniel veja (Daniel 5:7; 5:29). Portanto, ninguém pode usar (Gênesis 41:42) para justificar o uso de jóias.
O anel e o colar colocados respectivamente na mão e no pescoço de José não tiveram como objetivo torná-lo mais bonito e nem melhorar sua aparência, mas simbolizar transferência de autoridade e honradez. José não comprou o anel nem o colar, e não os colocou em si.
Levantemo-nos pela verdade, não importando o preço!
Marcos Pinheiro
E-mail: marcos_apb@unifor.br
Alguns modernistas para defender o uso de jóias utilizam-se de Gênesis 41:42 que diz: “E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço”.
Tanto Faraó como seus oficiais, pagãos como eram, reconheceram o fator sobrenatural evidente naquela interpretação que José fez dos sonhos de Faraó. Observe o que Faraó disse aos seus oficiais: “Disse Faraó aos seus oficiais: acharás, porventura homem como este, em quem há o Espírito de Deus?” (Gênesis 41:38). Tal reconhecimento persuadiu Faraó a constituir José como primeiro ministro sobre o Egito: “Disse mais Faraó a José: vês que te faço autoridade sobre toda a terra do Egito” (Gênesis 41:41). E, no versículo 42, Faraó colocou o seu anel na mão de José e pôs-lhe um colar no pescoço.
É necessário entendermos que o anel era usado para selar decretos veja (Ester 3:12): “chamou, pois, os secretários do rei... tudo se escreveu aos sátapras do rei, aos governadores de todas as províncias... em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou”. Observe também (Ester 8:8): “Escrevei, pois, aos Judeus, como bem vos parecer, em nome do rei; porque os decretos feitos em nome do rei e que com o seu anel se selam, não se podem revogar”. Em (Daniel 6:17) diz: “E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei o selou com o seu anel...”. A cova dos leões era subterrânea, tendo uma abertura na parte superior. Uma pedra grande cobria a abertura, e o selo do rei significava que a cova não podia ser aberta sem a sua autorização.
Quando Faraó deu o seu anel a José estava transferindo autoridade a José. O anel de selar era dado a favoritos como sinal de autoridade, o anel equivalia à assinatura de Faraó; isto é, conferia a José o direito de promulgar leis.
Observe (Ester 8:2): “tirou o rei o seu anel, que tinha tomado de Hamã, e o deu a Mordecai. E Ester pôs a Mordecai por superintendente da casa de Hamã”. Isto vem provar mais uma vez que o anel significa transferência de autoridade.
O colar de ouro que Faraó pôs no pescoço de José era usado no Egito como símbolo de honra, conferidos aos mais distintos heróis do reino. Este mesmo episódio ocorreu com o servo de Deus Daniel veja (Daniel 5:7; 5:29). Portanto, ninguém pode usar (Gênesis 41:42) para justificar o uso de jóias.
O anel e o colar colocados respectivamente na mão e no pescoço de José não tiveram como objetivo torná-lo mais bonito e nem melhorar sua aparência, mas simbolizar transferência de autoridade e honradez. José não comprou o anel nem o colar, e não os colocou em si.
Levantemo-nos pela verdade, não importando o preço!
Marcos Pinheiro
E-mail: marcos_apb@unifor.br
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